Reflexões sobre ‘os lugares’ dos grupos de trabalho temáticos e ‘os avanços’ do colégio brasileiro de ciências do esporte

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Parte de 25 anos dos GTTS do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte: trajetórias e perspectivas . páginas 185 - 202

Resumo

Este texto traz uma versão da minha intervenção na mesa intitulada “25 anos de GTTs: memórias e lições para o futuro”87 na programação do Simpósio Nacional do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte: 25 anos dos Grupos de Trabalho Temático, ocorrido no período de 17 a 19 de setembro de 2022, na Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais em Belo Horizonte, Minas Gerais. Embora seja um texto que tenha sido iniciado e desenvolvido na relação individual com as provocações da ementa da mesa, ele contempla reflexões produzidas em diálogos com colegas após a sua apresentação. A ementa que foi apresentada como provocação para o desenvolvimento da mesa demandava análises acerca do papel dos Grupos de Trabalhos Temáticos (GTTs) na consolidação do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE) como entidade científica e reflexões sobre as perspectivas de avanços de caráter multi, inter e transdisciplinar na produção de conhecimento na área da Educação Física. Junto comigo, na mesa, assumiu o desafio de tratar dessa provocação, a Professora Beleni Salete Grando da Universidade Federal do Mato Grosso, com a coordenação do Professor Augusto Cesar Rios Leiro da Universidade Federal da Bahia. Antes de iniciar a apresentação das reflexões, parece-me importante destacar o posicionamento da autoria. Faz muito sentido mencionar minha trajetória nas instâncias do Colégio, para sublinhar que não se trata ‘da análise’, mas de ‘uma possibilidade de análise’ que tem o propósito de provocar entendimentos acerca da ementa da mesa.

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