Resumo

O objetivo deste estudo foi revisar a literatura nacional sobre atividade física e densidade mineral óssea (DMO)/osteoporose. Foi realizada pesquisa bibliográfica nas bases de dados Lilacs e Sibradid. Foram utilizados os termos “osteoporose” e “densidade óssea” que foram combinados com os termos “atividade física” e “exercício físico”. Foram incluídos os estudos originais que foram publicados em língua portuguesa, relacionavam a DMO ou osteoporose com atividade física ou exercício físico em humanos e estavam disponíveis online. Sete estudos atenderam a esses critérios e foram incluídos na revisão. Dos três estudos que analisaram a associação entre a prática de atividade física na infância e a DMO/osteoporose, apenas um verificou associação significante. Dos seis estudos que analisaram a relação entre a atividade física atual e a DMO, quatro estudos verificaram relação significante. Os resultados dessa revisão evidenciaram a existência de poucos estudos que investigaram a relação entre atividade física e DMO/osteoporose na literatura nacional. Os resultados destes estudos, embora apresentem algumas controvérsias, sugerem que a atividade física pode aumentar a DMO e diminuir a prevalência de osteoporose.

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