Resumo

O objectivo deste estudo é conhecer a relação entre o exercício físico, a depressão e o índice de massa corporal (IMC). A amostra do estudo foi constituída por 175 participantes (43 do sexo masculino e 132 do sexo feminino) com idades compreendidas entre os 18 e 27 anos. Os instrumentos utilizados foram o Inventário de Depressão de Beck (BDI), numa versão adaptada e validada para a língua portuguesa, e uma adaptação da escala de exercício físico proposta por Prochaska, Sallis, e Long (2001). Os resultados apontam para um correlação negativa entre o exercício físico e a depressão, com significância estatística. O grupo que não atinge a prática de exercício físico recomendado apresenta valores médios de depressão superiores. Em conclusão, este estudo permitiu confirmar estudos prévios que evidenciaram os efeitos positivos do exercício físico sobre a depressão.

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