Relação entre prática de musculação e força de preensão manual de atletas brasileiros de jiu-jitsu
Por Jacielle Carolina Ferreira (Autor), Jacielle Carolina Ferreira (Autor), Ana Paula da Silva Azevedo (Autor), Johan Andrés Robalino Salinas (Autor).
Em Lecturas: Educación Física y Deportes v. 28, n 309, 2024.
Resumo
Este estudo tem como objetivo comparar a força de preensão manual entre atletas de jiu-jitsu brasileiro (BJJ) praticantes e não praticantes de musculação, explorando índices de força que avaliam força e resistência máximas, bem como suas respectivas assimetrias. A amostra contou com 22 atletas de JJB do sexo masculino, separados em dois grupos de acordo com seu treinamento: praticantes de musculação (PM) e não praticantes (NPM). Ambos os grupos foram submetidos a teste isométrico de pressão manual, aplicando 30 segundos de força máxima com dinamômetro (EMG System do Brasil®). Os dados foram processados em Matlab® para obtenção dos índices de força: força máxima (Fmax), força média (Fmed) e índice de fadiga (FI). O teste t de Student foi utilizado para análise. Não houve diferenças significativas na Fmáx da mão direita (35,08 ± 5,30 e 32,75 ± 7,33; p=0,14), mão esquerda (30,77 ± 6,31 e 29,57 ± 7,32; p=0,35) e assimetria (13,11±10,67 e 11,98±9,85; p=0,78) entre PM e NPM.