Relação da Idade óssea e Qualidades Morfofuncionais em Jovens Praticantes de Voleibol
Por Ricardo Dias de Andrade (Autor), Vanessa Carla Monteiro Pinto (Autor), Rafael Harada do Nascimento (Autor), Breno Guilherme de Araujo Tinoco Cabral (Autor), Paulo Moreira Silva Dantas (Autor).
Em XVIII Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e V Conice - CONBRACE
Resumo
Atualmente, a evolução científica e tecnológica tem influenciado o meio esportivo, melhorando a estrutura de treinamento, sobretudo diante de constantes pesquisas realizadas nessa área. O voleibol, dentro desse contexto, é um dos esportes que tem acompanhado essa evolução da ciência desportiva (Cabral et al, 2005). A relação de influência e determinação entre diferentes fatores e variáveis podem repercutir de forma incisiva nos estágios de formação esportiva. Sendo comum encontrar jovens em diferentes estágios maturacionais, dentro de um mesmo grupo de treinamento ou categoria competitiva, favorecendo assim os mais adiantados no processo de desenvolvimento biológico e ocasionando a desmotivação de outros mais tardios, com possibilidades concretas de se tornarem excelentes atletas no futuro, considerando a necessidade da identificação do correto estágio maturacional, a ferramenta mais indicada para análise da maturação biológica é a estimativa da idade óssea, considerando que suas informações podem ser identificadas desde os primeiros meses de vida até o fim da adolescência e apresentam elevado nível de precisão e exatidão associado à coleta dos dados (Malina, Bouchard, 2002). O presente estudo teve como objetivo principal observar a correlação da idade óssea com componentes antropométricos e qualidades morfofuncionais.