Relações Entre Mídia, Cidades, Times de Futebol e Torcedores: Territórios e Torcedores em Ação

O artigo analisa as relações entre mídia, cidades e suas equipes e torcedores, que foram drasticamente transformadas com o advento da comunicação moderna e da exibição de jogos na TV, a partir da década de 1960. Antes disso, os laços entre torto e suas cidades eram mais fortes; a rede de solidariedade de bairro, classe social, grupos no local de trabalho, etc. destacaram-se na criação de clubes de futebol, produzindo territorialidades e apropriando elementos simbólicos (como estádios e sedes sociais, pois eram necessários esforços coletivos). Enquanto isso, o binômio circulação-comunicação criou novos vínculos entre times de futebol, centros urbanos e a mídia, articulando (via transporte ou TV) espaços distantes em menos tempo. Assim os derbys municipais e regionais foram esvaziados com base em ataques interestaduais e internacionais e em razões de mercado. A era das dificuldades foi inaugurada para os clubes "pequenos" (em geral, do interior) e para os grupos sociais e solidários do passado, uma vez que a relação do torcedor com o seu local de experiência era mediada por terceiros. Quando o torcedor escolhe um clube, ele escolhe uma cidade (sua ou outra), um mercado que será beneficiado, uma circulação que incentivará etc. Em termos conceituais, o texto utiliza a noção de identidades e relações territoriais com os Frankfurters. (como regra geral, do interior) e para os grupos sociais e solidários do passado, uma vez que a relação do torcedor com seu local de experiência foi mediada por terceiros. Quando o torcedor escolhe um clube, ele escolhe uma cidade (sua ou outra), um mercado que será beneficiado, uma circulação que incentivará etc. Em termos conceituais, o texto utiliza a noção de identidades e relações territoriais com os Frankfurters. (como regra geral, do interior) e para os grupos sociais e solidários do passado, uma vez que a relação do torcedor com seu local de experiência foi mediada por terceiros. Quando o torcedor escolhe um clube, ele escolhe uma cidade (sua ou outra), um mercado que será beneficiado, uma circulação que incentivará etc. Em termos conceituais, o texto utiliza a noção de identidades e relações territoriais com os Frankfurters.

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