Resumo

Desde os seus primórdios a sociedade tendeu a marginalizar e inabilitar as pessoas com deficiência apondo-lhes o estigma da diferença. Mesmo na atualidade, e apesar de vivermos numa sociedade dita inclusiva, o preconceito para com a pessoa/atleta com deficiência é ainda prevalecente. Todo o indivíduo que foge aos padrões de normalidade é considerado estigmatizado. O objetivo deste artigo é analisar o tratamento midiático devotado aos atletas paralímpicos na mídia Brasileira e Portuguesa nos Jogos Paralímpicos de Pequim-08. Pela nossa análise pudemos, sumariamente, concluir que a cobertura midiática dos Jogos Paralímpicos no Brasil e em Portugal tem mais similaridades do que diferenças. Além disso, percebemos que ambos os estereótipos, o coitadinho e super-herói foram utilizados.

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