Resumo

O objetivo deste trabalho é analisar representações sobre corpo e educação feminina no interior da expansão do movimento escoteiro, que ocorreu nas primeiras décadas do século XX. Estudamos trabalhos de especialistas em história da educação, escritos de fundadores do movimento na Inglaterra e Estados Unidos e de artigos sobre o Bandeirantis- mo brasileiro. Concluímos que as atividades corporais e a educação do corpo praticadas no escotismo e no Bandeirantismo foram espaços de tensão entre a manutenção e a mudança dos papéis sociais atribuídos às meninas e aos meninos.

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