Reservas Hepáticas e Musculares de Glicogênio de Ratos Tratados com Metformina e Submetidos Ao Exercício Agudo Por Natação
Por Vítor Alexandre Pezolato (None), Marcos Almeida Marques (None), Fabio Marcos Abreu (None), Nataly Mendes Silva (None), Ronaldo Julio Baganha (None), Rodrigo Dias (None), Carlos Alberto da Silva (None), Ronaldo Julio Baganha (Autor), Marcos Almeida Marques (Autor), Vítor Alexandre Pezolato (Autor), Fabio Marcos Abreu (Autor), Nataly Mendes Silva (Autor), Rodrigo Dias (Autor), Carlos Alberto da Silva (Autor).
Em Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (até 2003 Revista Paulista de Educação Física) v. 31, n 2, 2017. 355 Páginas. Da página 1 a 10
Resumo
RESUMO
O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento das reservas glicogênicas de ratos, submetidos a uma condição de exercício agudo (50 minutos de natação na intensidade leve), após o tratamento com metformina. Quarenta ratos Wistar (180-200g) adultos foram divididos em quatro grupos (tratados ou não por quinze dias) e assim representados: Controle; Exercício agudo por natação (realizaram uma sessão de natação, sendo 50 minutos na intensidade leve); Tratado com metformina (receberam o fármaco metformina na dosagem de 1,4 mg/ml, durante o período experimental; Tratados com metformina e submetidos a condição exercício agudo por natação (receberam o fármaco metformina na dosagem de 1,4 mg/ml e realizaram uma sessão de natação, sendo 50 minutos na intensidade leve). O exercício agudo diminuiu as reservas glicogênicas, já os animais tratados com metformina, apresentaram um aumento em suas reservas glicogênicas musculares e hepáticas em relação ao grupo que realizou o exercício sem suplementação (p0,05). O tratamento com metformina promoveu melhora nas condições energéticas e menor resposta ao estresse, sugerindo ser uma importante ferramenta farmacológica para a potencialização da performance.