Respostas Cardiorrespiratórias Ao Exercício Isocinético em Pacientes com Doença Arterial Coronariana
Por Aline Ertel Ribeiro (Autor), Suelen Bordin (Autor), Vivian Carla Florianovicz (Autor), Gilnei Lopes Pimentel (Autor), José Basileu Caon Reolão (Autor), Thiago Gomes Heck (Autor), Leonardo Calegari (Autor).
Em Revista Brasileira de Medicina do Esporte v. 26, n 3, 2020.
Resumo
Oito indivíduos com DAC (61,7± 6,6 anos) realizaram os seguintes testes: 1) TECP em esteira ergométrica; 2) Teste de pico de torque (cinco repetições) e resistência à fadiga (20 repetições) de flexão-extensão de joelho nas velocidades angulares de 120º /s e 180º/s; 3) Duas séries de 20 repetições em 30% a 40% (baixa intensidade, BI) e 50% a 60% (moderada intensidade, MI) do pico de torque nas velocidades angulares de 120 o /s e 180º/s no dinamômetro isocinético. Durante os exercícios, os indivíduos foram conectados ao analisador de gases expirados com monitoração simultânea do traçado eletrocardiográfico, frequência cardíaca (FC), consumo de oxigênio (VO2), produção de dióxido de carbono e ventilação minuto (VE). Foi calculada a diferença (∆) entre a medida pico durante os exercícios e os valores basais.