Resumo

Em um ano e meio de trabalho como treinador permanente da Seleção Brasileira, Telê Santana teve competência, bom senso e uma certa dose de sorte para resolver os problemas que foram aparecendo à sua frente. O time, para começar, não mostrava qualquer tipo de entendimento coletivo - que foi alcançado ao longo de 23 jogos, 17 vitórias, quatro empates e duas derrotas. Depois, sentiu-se falta de um bom goleiro -lacuna que, nas eliminatórias da Copa do Mundo e, sobretudo, na triunfal excursão à Europa, Valdir Peres preencheu com folgas. Havia, também, a evidente necessidade de uma liderança - espaço já ocupado pelo dr. Sócrates e, em menor escala, por Oscar e Júnior.

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