Resumo

O objetivo deste estudo foi revisar a SFM em atletas. A metodologia caracterizou-se por uma revisão sistemática da literatura, no período de 1996 a 2006, que abordassem a SFM. Foram selecionados 85 artigos, vinte e quatro atenderam aos critérios para inclusão e quatro (16,7%) abordavam a SFM em atletas. Os estudos referiram uma prevalência da SFM inferior nos atletas do que na população em geral. Esta síndrome é responsável por uma série de alterações como: incapacidade funcional, alterações de força, psicológicas, fadiga muscular e intolerância à atividade física. Devido a essas modificações, quando esta síndrome é diagnosticada em atletas possibilita a adoção de cuidados que evitam as lesões de repetição e o overtraining. Há necessidade de verificar a presença da SFM em atletas e em casos positivos orientar para uma continuidade dos treinos com ênfase no trabalho de resistência para prevenir a fadiga e cuidados com a saúde psicológica.

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