Resumo

Esta revisão crítica descritiva busca refletir a inserção e a permanência da mulher no hipismo, iniciando uma discussão centrada na construção social das feminilidades dentro de uma modalidade elitizada e pouco explorada pelo campo das práticas corporais. A literatura abordada evidencia a existência de visões estereotipadas direcionadas às atletas quando o assunto é competição, família e emoção. O cavalo personifica-se como signo marcador e diferenciador das identidades de gênero inseridas nas práticas equestres, ainda que a modalidade se abstenha da desigualdade entre os sexos.

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