Resumo

A Ginástica para Todos (GPT) gradativamente tem se desenvolvido em diferentes contextos sociais, mas parece que pouco ainda em Organizações não Governamentais (ONGs). O objetivo da pesquisa foi trazer uma proposta de implementação da GPT neste setor, numa perspectiva dialógica, crítica e emancipatória. Tratou-se de uma pesquisa documental e de campo, com abordagem qualitativa, composta por quatro fases, em duas ONGs e com cinco educadores(as). Identificou-se que o processo dialógico e de empoderamento dos(as) educadores(as) (por meio da práxis), nas quatro fases do processo, foi muito significativo; que o curso de capacitação teve impacto na formação dos(as) educadores(as); que a tutoria  foi de muita relevância para o desenvolvimento das aulas e da coreografia; e por fim, que a apresentação no festival coroou o processo de implementação, constituindo-se como uma realidade e uma meta alcançada para todos(as) os(as) envolvidos(as), inspirando-os(as) de forma autônoma para trajetórias futuras.

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