Resumo

O presente artigo é parte de uma pesquisa de doutorado sobre as relações de gênero em escolas católicas de Pernambuco, da década de 1970, tendo as práticas corporais como interlocutoras do passado. Neste texto está destacado o lugar da Educação Física escolar entre as concepções de escola mista e coeducação, a partir de um olhar historiográfico, tendo a História Oral como inspiração metodológica. Através da construção das memórias dos sujeitos que viveram a transição de escolas separadas por sexo para escolas mistas, foi possével localizar a Educação Física como um cenário de resitência a atividades coeducativas, no momento em que estas escolas iniciavam um perfil estrutural de coexistência de meninos e meninas, em seu cotidiano

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