Resumo

Trata das críticas elaboradas por Anthony Giddens à Michel Foucault, especialmente no que tange às argumentações deste último sobre a noção de sujeito e a disciplinarização dos corpos. Evidencia como as críticas de Giddens se conectam em torno da capacidade de ação individual na modernidade. Analisa a atualidade daquelas críticas tendo em vista as reordenações operadas por Foucault em sua obra, cujas conseqüências terão implicações importantes no papel desempenhado pelo sujeito e suas ações (corporais). Aponta algumas afinidades eletivas entre a perspectiva teórica de ambos.

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