Resumo

Objetivo: Comparar o desempenho entre as equipes que competiram na Superliga Feminina de Voleibol, na temporada 2015-2016, nas ações relacionadas à obtenção da pontuação (ataque e saque). Métodos: Foi realizado um estudo documental, por meio do levantamento das informações nas bases de dados da competição. Foram extraídas as informações da etapa classificatória da competição das 12 equipes participantes, perfazendo um total de 22 rodadas, em relação a quantidade de ataques e saques, os números de erros de ataque e saque e números de pontos de ataque e saque. Realizou-se o cálculo da eficácia do ataque e saque. As comparações entre as ações de ataque e defesa, entre as equipes, foram realizadas pelo teste Anova, oneway, complementadas pelo teste post hoc de Tukey. O nível de significância foi de 5%.Resultados: Foram analisados 132 jogos, sendo jogos de ida e volta. De modo geral, a eficácia no ataque foi de 28,6% e a eficácia no saque foi de -4,1%. Observou-se que a média de eficácia no ataque foi maior para a equipe do Rexona Ades (35,6%). As equipes de Valinhos Country e São Bernardo Vôlei apresentaram as menores médias de pontos de ataque. Conclusão: Notou-se discrepância nas médias de pontos e erros de ataque e saque para obtenção de pontos entre as equipes, sendo que a equipe que foi campeã da competição (Rexona Ades) mostrou melhor eficácia nas ações de ataque na etapa de classificação

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