Tematizando práticas afrodiaspóricas no ensino remoto

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Parte de Escrevivências da educação física cultural - Vol. 4 . páginas 75 - 86

Resumo

A presente narrativa ocorreu no período posterior a escrita da dissertação de mestrado1 . Na ocasião, estava vislumbrada e afetada pela disciplina Redes educativas e culturais, cotidianos e currículos, do Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, que cursei no segundo semestre do ano de 2020. No curso, acessei a escrita de Silvio de Almeida – autor do livro Racismo Estrutural, dentre outras obras. Em seus textos, o autor menciona situações de injustiça social, apontando questões sobre minorias e desigualdades. Uma das frases ressaltadas na ementa da disciplina, por exemplo, é: “O racismo é estrutural na sociedade brasileira”, extraída de uma das obras de Silvio Luiz de Almeida. A iniciativa de divulgação do presente texto se deu a partir do aceite do trabalho intitulado Relato de experiência sobre práticas afrodiaspóricas no ensino remoto emergencial, em formato de Resumo Expandido, no XXIII Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e X Congresso Internacional de Ciências do Esporte. Essa escrita atual objetiva ampliar o debate, de forma mais detalhada. Diante disso, o presente capítulo anseia narrar experiências de tematização de práticas afrodiaspóricas, no ensino remoto emergencial, baseadas em vivências ocorridas no Campus Tijuca I (CT1) do Colégio Pedro II (CPII).