Resumo

O presente trabalho verificou a tendência ao estado depressivo em idosos praticantes de atividade física. Para tanto, foi realizada uma entrevista com idosos do Grupo de Estudos da Terceira Idade (GETI/CEFIDUDESC). O instrumento utilizado foi a escala de depressão adaptada de Stoppe e Louzã (1999). A análise dos resultados foi feita por meio de estatística descritiva mediante cálculo de freqüência simples e percentual. A amostra foi composta de 122 idosos, com a idade média de 68,8 anos (DP= 5,5). A maioria dos idosos (91%) não apresentou tendência ao estado depressivo. Os que apresentaram tendência (9%) referem não ter esperança em relação ao futuro, ter pouca energia e estar pouco animado na maior parte do tempo; apesar disto continuam estimulados a participar do programa de atividade física. Considerando a complexidade dos fatores que predispõem os estados depressivos, entende-se que a atividade física proporciona benefícios físicos, sociais e mentais, podendo reduzir a depressão no idoso.

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