Resumo

Sabe aquele velho ditado: tudo que é bom dura pouco? É triste, mas parece ser o fim de uma curta passagem de uma das mais promissoras ministras da história do esporte nacional. Aliás, a única mulher a dirigir a pasta.

A catarinense Ana Beatriz Moser, que vê seu cargo ser altamente cobiçado nos bastidores de Brasília, foi um sopro de esperança para um ministério que, na maioria das vezes, nunca foi levado a sério pelos governantes do Brasil.

Exemplo disso são os nomes que passaram pela pasta desde que foi criada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e teve pela primeira vez um esportista à frente do ministério: Pelé, o Rei do Futebol, que não foi um fenômeno na política esportiva, mas foi importante na criação da lei que levou seu célebre apelido.

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