Resumo

Procuro, neste artigo, articular as formas de torcer que historicamente engendraram a sociabilidade em torno do futebol. Para tanto, discuto as transformações na sensibilidade torcedora que, acossada pelas experiências tecnológicas, mercadológicas e subjetivas do individualismo, tendeu a esvaziar algumas das experiências públicas e coletivizadoras responsáveis pela alta projeção do futebol como mediador das relações lúdicas cotidianas nos centros urbanos brasileiros. 

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