Trabalho em Rede: Um Modelo Eficaz na Gestão do Esporte do Sesc Pernambuco
Por José Morais Souto Filho (Autor), Vanessa Souza Apolinário (Autor).
Em Revista de Educação Física - Centro de Capacitação Física do Exército v. 87, n 3, 2018.
Resumo
Introdução: A gestão do esporte, vem se mostrando um campo de atuação em expansão para os profissionais de educação física. O SESC Pernambuco (SESC-PE), desempenha um modelo diferenciado de gestão do esporte, que favorece o fomento do esporte para a qualidade de vida, a iniciação esportiva e o desenvolvimento de atletas de alto rendimento. Objetivo: Descrever e examinar o modelo de gestão esportiva adotado pelo SESC-PE, sua estrutura organizacional, metodologia de trabalho e identificar os seus pontos positivos. Métodos: Trata-se de uma pesquisa descritiva, de caráter exploratório. Os dados foram obtidos, mediante informações documentais, disponibilizados pelo Departamento Regional e disponíveis no site oficial do SESC-PE. Resultados: O SESC-PE é administrado por um Conselho Deliberativo. As ações do Departamento Físico de Esportes são avaliadas por vários Departamentos antes de proceder à execução. As 20 unidades do SESC-PE adotam uma rede de comunicação e um modelo de ações baseadas na unicidade, fato que contribui para a padronização e qualidade dos projetos. As ações desenvolvidas pela DFE em toda a regional são previstas e planejadas no ano anterior, através do Plano Anual de Trabalho. Conclusão: O modelo de gestão esportiva adotado pelo SESC-PE é um mecanismo eficaz, pois o seu processo de avaliação de múltiplos projetos (rede) fornece uma análise de diferentes perspectivas profissionais.Referências Vance P de S, Nassif VMJ, Lisa PM. Gestão do esporte: casos brasileiros e internacionais. 1nd ed. Rio de Janeiro(RJ): GEN; 2015. Silva M R da. O mundo do futebol e a crônica esportiva. Fulia / UFMG. 2018; 2(3):86-106. Matias WB, Mascarenhas F. As influências dos megaeventos esportivos na agenda e políticas esportivas: planejamento, arranjo institucional, ordenamento jurídico e financiamento. Pensar a Prática. 2018; 20(1):88-98. Bartholo R, Bursztyn I, Fratucci AC, Assad LT. E agora, Rio? O turismo pós mega eventos. Caderno Virtual de Turismo. 2017; 17(1):08-10. Disponível em: .Acesso em: 03 Set. 2018. Mesquita FA, Bueno W da C. O legado olímpico em questão: do equívoco conceitual à avaliação negativa da imprensa brasileira. Revista Communicare. 2018; 18(1):86-99. Marconi M de A, Lakatos EM. Fundamentos de Metodologia Científica. 7nd ed. São Paulo(SP): Atlas; 2010. Zarifian P. Organização e sistema de gestão: à procura de uma nova coerência. Gestão e Produção. 1994; 4,(1):76-87. Silva PCS. O impacto do uso de redes sociais no ambiente de trabalho. Revista Formadores. 2017; 10(5):71-82. Fereira M dos SB. Mídias sociais como ferramenta de comunicação para fortalecimento de marcas e organizações. Temática. 2017; 13(6):141-150. Batista P de J, Pagotty TS, Silva FM da. A importância da cultura organizacional na implantação da gestão por competência. Revista Terra e Cultura. 2017; 33(10):13-21. Santos PCC, Martins DG de L. A importância da controladoria como ferramenta de gestão para a administração financeira. Revista de Ciências Empresariais da UNIPAR. 2017; 18(2):295-309. Melo LAJ de, Fereira DAA, Filho MVS. Pesquisa de satisfação de clientes da Academia B: um estudo de caso. In: III Congresso Interdisciplinar de Pesquisa, Iniciação Científica e Extensão. 2018, Belo Horizonte. MG: Centro Universitário metodista; 2018. Disponível: http://izabelahendrix.edu.br/pesquisa/anais/PginasdeAnais201821.p.295p.309.pdf Acessado em 04 de Set de 2018.