Resumo

O documentário “Trinta” evidencia a vida, as obras e as trajetórias de diversas personalidades potiguares do ramo da dança que fizeram parte do Grupo Gaya Dança Contemporânea da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como também perceber as influências que gerou um complexo de experiências em torno dos bailarinos que fizeram parte do elenco nas suas mais diversas funções.  A Gaya estabeleceu um papel fundamental na formação de diversos alunos advindos de cursos diversos da UFRN, a exemplo da Licenciatura em Dança da mesma universidade. No documentário, a elaboração do roteiro e execução se estruturam em três fases: 1) Grupo de dança da UFRN: surgimento do grupo com o intuito de formar pensadores no fazer da arte no sentido pedagógico e não artístico, 2) Mudança do nome para “Gaia” Companhia de Dança, abrangendo maior número de participantes internos e externos da universidade, reconhecimento nacional e um caráter formativo artístico e pedagógico e 3) Gaya Dança Contemporânea que emerge em novas formas de processos criativos, no qual, as funções subvertem de forma colaborativa. Esse texto busca refletir sobre o documentário Trinta e a importância da Gaya Dança Contemporânea no contexto da dança na universidade. A abordagem metodológica utilizada partiu da análise do discurso como possibilidade metodológica.

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