Resumo

Este artigo trata da autoimagem que as cidades históricas brasileiras possuem a respeito da conservação de seu rico patrimônio. Trata, também, em contrapartida, das ações de gestão tomadas para a sua utilização em turismo cultural. Parte-se da ideia de que a consciência dessas cidades, observada através das respostas ao questionário respondido pelos administradores públicos, quanto à importância de seus bens históricos, é existente em quase a sua totalidade, porém, a política voltada para o aproveitamento turístico é diminuta, havendo poucas ações efetivas no sentido de aparelhar a cidade para receber visitantes, ficando quase sempre restritas a iniciativas que não fogem do padrão convencional que caracteriza uma cidade não histórica.

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