Resumo

A realização dos dois maiores eventos do esporte mundial no Brasil – a Copa do Mundo de Futebol de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 – colocou o país no centro dos investimentos de pequenas, médias e grandes empresas, interessadas em investir no esporte.

Algumas das maiores marcas mundiais – como patrocinadores e investidores – têm planejado aportar capitais no Brasil em razão desses dois megaeventos. O jornal O Estado de S. Paulo, em matéria publicada em 13 de novembro de 2011, informa que “nos últimos oito anos, os clubes brasileiros (de futebol) viram suas receitas aumentar em 300%, atingindo praticamente € 1 bilhão (R$ 2,5 bilhões) no final de 2010. (...) Só no ano passado, a expansão de receita foi de 34%”.

O fascínio e o interesse pelo noticiário de esportes crescem em todo o mundo. O esporte é parte integrante, em escala cada vez maior, da indústria do entretenimento, voltada para produção, o desenvolvimento e o consumo de produtos culturais. A criação de ídolos e de grandes marcas serve ao mercado de consumo dessa indústria, movimentando recursos econômicos e financeiros cada vez maiores. O público mostra-se ávido por receber notícias sobre seus atletas, suas agremiações e suas modalidades preferidas.

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