Resumo

Há um fantasma que ronda o uso da Inteligência Artificial (de fato, há muitos, mas vamos simplificar): cada vez que enviamos um texto para que seja analisado, resumido, traduzido, avaliado, este material potencialmente se torna base para o treinamento da tecnologia.

Neste ponto, o “uso gratuito” revela seu custo. A cessão involuntária, em muitos casos inconsciente, de propriedade intelectual fornece os dados, o “novo petróleo” que as plataformas demandam.

Em muitos casos, simplesmente aceitamos esta barganha, motivados por necessidade prática, buscando não pensar muito sobre toda ambiguidade e opacidade associadas. Mas em outros, esta prática adquire um caráter antiético alarmante.

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