Um Estudo Sobre a Flexibilidade de Membros Inferiores com Praticantes de Ginástica Rítmica
Por Evandra Hein Mendes (Autor), Júlia C. Lopez Nuñes (Autor).
Em Caderno de Educação Física e Esporte v. 5, n 10, 2003. Da página 135 a 142
Resumo
A flexibilidade desempenha um importante papel em numerosas modalidades esportivas, além de exercê-lo também na vida diária, sendo definida por Pavel e Araújo apud apud apud apud apud FARINATTI (2000: 85) como: : : : : “(...) qualidade motriz que depende da elasticidade muscular e da mobilidade articular, expressa pela máxima amplitude de movimentos necessários para a perfeita execução de qualquer atividade física eletiva, sem que ocorram lesões anátomo patológicas”. A flexibilidade é uma das capacidades motoras que pode assumir grande importância para a execução dos gestos motores particulares às modalidades esportivas, no caso da ginástica rítmica é uma das principais capacidades motoras exigidas da ginasta, pois é responsável pela execução da amplitude máxima de movimento em uma articulação ou conjunto de articulações das diferentes partes do corpo. A preocupação com a manutenção e desenvolvimento da amplitude de movimento articular, durante muito tempo ficou restrito praticamente à prescrição de algumas síndromes clínicas. De acordo com Araújo apud apud apud apud apud FARINATTI (1995) apenas no inicio do século XX os estudos encontrariam avanço significativo. Hoje é razoavelmente aceita a idéia de que níveis mínimos de amplitude articular são necessários para uma boa qualidade de vida (Clarke apud apud apud apud apud FARINATTI, 1995). A flexibilidade determina os limites dos movimentos dos elos de ligação do corpo, e é observada como prioridade morfofuncional do aparelho locomotor humano.