Resumo

A mulher como figura pertencente à sociedade, perpassa por um processo de “civilização” da própria história “masculina” do homem, ou seja, desde a Antiguidade até o final do século XVII, a mulher era considerada imperfeita por natureza, entretanto “puritana” em todos os sentidos. Um “ser” que deveria ser defendido, protegido dos “outros”, guardado no interior da casa, com atitude servil, incapaz de auto-sustentar, com voz, contudo, sem opinião. Na mudança dos cânones sociais de Elias remete a visão dos inegáveis efeitos perversos na cultura das discriminações de gênero, etnicidade e orientação sexual e a idéia “nova” – o feminino. O século XX marca a entrada da mulher no esporte.

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