Voo Livre: Práticas Aventureiras e Condutas de Risco Por Entre as Montanhas de Minas
Resumo
O presente estudo analisou as condutas de risco de praticantes de vôo livre em Minas Gerais. A amostra foi constituída de 109 (cento e nove) praticantes das modalidades de parapente e asa delta, com média de idade de 30 (trinta) anos; considerou-se o desvio-padrão com significância < 0,05%. O método de estudo utilizado foi o descritivo-exploratório. A coleta de dados foi feita a partir de um questionário, validado segundo a técnica Delphi. Os resultados mostraram que o risco vivenciado por esses aventureiros do ar é a forma mais genuína do risco-aventura provido do sentido lúdico. A prática de aventura no ar se configura para esses indivíduos como uma atitude na qual prevalece a confiança no domínio da técnica e na qualidade dos equipamentos, se comparado com outros procedimentos e recomendações que visam à segurança no momento de prática das referidas modalidades de esporte de aventura.