Anatomia em Educação Física

Rebeca,

Nem tudo que reluz é ouro! As poucas experiências que tive com a Tv Globo me levaram a concluir que a importância que atribuíam a qualquer incentivo de prática esportiva deveria estar preponderantemente vinculada à prospecção de talentos, isto é, para a competição. Decepcionei-me. Aliás, a tônica é geral e faz parte da nossa cultura, especialmente quando se vincula o sucesso profissional de alguns poucos. Veja o caso que a mídia oferece diariamente aos jovens e a seus pais despreparados para guiar seus filhos no caminho de uma boa educação, ou pelo menos o indispensável. O que acha dos projetos de nossos condutores/dirigentes esportivos quando se escoram nas concepções mais hipócritas que conheço: "vamos tirar as crianças das ruas"; "tirar das drogas" etc.?

Pode ser que agora, como vimos em outro programa da emissora, retirem as gordurinhas extras que as crianças e seus pais vêm acumulando com a má alimentação e a falta de exercícios. Daí a promover o desenvolvimento escolar creio que devemos superar antes as amarras que emperram uma boa formação dos docentes. Já tentaram abaixar a inflação, agora os juros, tudo por decreto, mas "ninguém aprende por decreto", No, máximo, podem passar de ano! 

Profas Rebeca e Pimentel,

    Vamos empurrar a discussão desse assunto pra comunidade Educação Física Escolar. Ou Mídia?

   Laercio

olha no brasil forma atletas e uma tarefa ardua primeiro somos o pais do futebol que não acrecenta nada para os desportista,esse esporte tão cobiçado que infelismente nos tras tanta dor de cabeça  e campeão em visitas  as clinicas de fisioterapia de jovens e adultos. Nos estdos unidos eles tem o futebol americano mas vejam que la o jovem tem primeiro o contato na musculação na propria escola ja no brasil os neimares da vida nem sequer sabe o que e uma academia fazemos ao contrario tecnica primeiro e se o atleta se machucar musculação,hora porque que quando nossos atletas vão para o exterior voltam com sua massa muscular 2 vezes mais. simples la e exigencia que todos os atletas malhem sabesse que um atleta bem condicionado o risco de lesões diminui bastante a globo esplora o que pra ela e util nunca se importou com saude mas ainda assim e melhor que nada pelo menos podemos diser ESTAVAMOS CERTOS 

Antes de ser atleta, todo mundo é homem. E homens são mais fáceis de se fazerem entender quando são estudados (há exceções, claro!). Por isso, se um sujeito estuda e ainda por cima tem o talento e a capacidade para ser um atleta, ótimo.

O estudo apenas alicerçará suas convicções, seu entendimento sobre o mundo que o cerca. E o esporte está inserido nesse mundo. Portanto, fica claro que um atleta estudado, por entender melhor o que ocorre em seu corpo, poderá contribuir para o crescimento e aperfeiçoamento dos treinos fornecendo informações que provavelmente não seriam forncecidos por um não estudado, aquele que faz sem saber que faz.

Isso sem falar que uma pessoa estudada tem maiores probabilidades entender o todo, ficando mais fácil a comunicação, as orientações sobre os treinos e suas variáveis. Estudar não ocupa espaço, não engorda, não diminui a velocidade, não te deixa mais lento. Portanto, não atrapalha.

Concordo!a formação escolar é fundamental pois deve-se criar um elo entre estudo e o esporte,mostrando que a responsabilidade deve ser o ponto de partida com o conhecimento e que consequentemente abrirá a mente para um melhor aproveitamento do atleta em relação á sua prática esportiva.

A formação acadêmica para o atleta de alto nível é  essencial .Pois ele passa a ser mais dinamico e a ter outras maneiras de ser bem sucedido na sua area contando não só com sua habilidade esportiva mas também com conhecimento cientifico associado à sua vivencia no esporte.

Rebeca,

O tempo – afirmou Heráclito – é um jovem a brincar. Às vezes, nos seus jogos, gosta de se divertir, sobretudo com a esfera emotiva, criando poesia, música e arte.

(...) O importante é que cada homem saiba brincar com o tempo que brinca, de modo criativo, sem se esquivar aos seus dons. “O tempo passou na janela – só Carolina não viu”, diz o lamento de Chico Buarque, na sua doce canção.

Parece que sabemos todos o que fazer. O problema é colocar em prática.

Acho que os estudos são importantes na vida de qualquer pessoa, sendo ou não atleta. Não vejo o estudo apenas como forma de sustento, acho importante ter conhecimento mesmo que você não dependa deste para se sustentar. Então na minha opinião a importância do estudo não deve ser relacionada ao fato de ser atleta ou não. Mas concordo plenamente com quem diz que é uma segunda opção caso a carreira esportiva não dê certo.

Eu concordo plenamente que o estudo não só contribui com a formação humana, mas também acadêmica. Acredito eu, que vivendo nesse país chamado Brasil adquirir conhecimento é fundamental, pois as estruturas e planos que o governo (principalmente) tem em relação ao esporte de alto rendimento tornam-se imperceptíveis a nossos olhos. Infelizmente, só porque o Brasil será cede de um evento voltado totalmente ao esporte, este mesmo governo quer arregassar as mangas e mostrar serviço, mas me pergunto se depois que tudo isso passar esse suporte ainda será dado. Ter uma formação escolar, e ou acadêmica é um "porto seguro", com uma estrada que vai te proporcionar inúmeros caminhos.

O estudo deveria vir em primeiro lugar na vida do cidadão, mas não sozinho. A expressão "mente sã num corpo são" pode, ao meu ver ser também interpretada ao contrário, ou seja, eu sou um só, corpo/mente, então porque deveria privilegiar uma parte apenas. A educação física é um aprendizado do corpo, mas não deixa de ser também da mente (é claro numa escala menor). Se considerarmos, por exemplo, um país como a Coréia do Sul; é extremamente avançado na área da educação, que eles tanto valorizam, possuem pesquisas tecnológicas bem superior à maioria dos países, muito bom isso, porém aparentemente não dão a mesma importancia à educação do corpo; assim como valorizar apenas o corpo é se desenvolver apenas  físicamente.

No Brasil, a motivação para ingressar no esporte vem na maior parte do incentivo de pais e professores. Nos Estados Unidos, o amor pela atividade ou e a vontade de demonstrar uma habilidade são as forças propulsoras.Em outras palavras, a razão para praticar está dentro do próprio jovem. Além disso, segundo as pesquisas do Lateca, os brasileiros precisam trabalhar e ganhar seu sustento ao mesmo tempo em que treinam. A situação só muda quando eles se tornam profissionais de destaque.

Muito boa a proposta de se trabalhar a educação física e o esporte juntamente com o ensino escolar.O mais interesante é saber conciliar os dois,ou seja um servirá de incentivo para o outro e trabalhando os dois juntos isso contribuirá para a formação de um cidadão mais ativo.E se a pessoa der certo como atleta ou não,conhecimento nunca é demais e não enche bagagem,a importância do estudo na formação do atleta e fundamental e deveria ser usada como futuro plano de ensino nas escolas brasileiras.