Funcionava assim na graduação: em tempos de avaliação, os cursos e universidades privadas contratavam doutores pra sairem bem na foto. Passada a inspeção federal descartavam os doutores. Na cara dura, ou entupindo os doutores com aulas ou outras atividades. Neca de pesquisa, por causa dos custos.

Na pós-graduação também. Esperavam(esperam?) que o Coordenador faça das tripas coração para conseguir aprovar os seus cursos e programas (claro, segurando todas quando o assunto é comprar livros ou incentivos à pesquisa) e, assim que os programas são aprovados, detonam o coordenador, com a desculpa de uma reengenharia de economizar custos.  A Dra Vilma Nista acaba de ser dispensada da São Judas,  depois que o curso conseguiu o doutorado em Educação Física.

Vamos registrar os exemplos? Vamos continuar assistindo à carnificina sem fazer nada? Laércio

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