Prezados CEVArteiros:
Achei muito interessante o argumento do filme "AVATAR".
Passando ao largo da historinha, é válido analisar sobre a crítica ao capitalismo, fala sobre as redes neurais,
e traça um paralelo sobre o sistema de redes.
Tem forte apelo ecológico, lembrando a Teoria de Gaia.
Creio que poderá ser utilizado em sala de aula como uma ferramenta de Educação Ambiental e do conceito de Redes.
Na leitura é possível inclusive observar o processo de conquista da América por Cortez e Pizzaro (e seus assassinatos em massa),conceitos de música do canto gregoriano da Idade média, a vontade bélica dos americanos, o respeito
a diversidade (pois o mocinho é paraplégico), doma de animais e adestramento (hipismo !!!!), enfim.......tem que assistir com atenção.
com relação a Educação Física há uma cena onde um dos protagonistas (infelizmente o bandido) faz atividade física de força, praticando exercicio supino, afirmando ser necessário, pois a gravidade menor do planeta altera o tônus muscular. Só ele aparece fazendo isso apenas uma vez.
Há também cenas que mostram artes marciais, como lutas com faca e lança.
Abraços
András
Comentários
Por
Marta Fernandes da Silva
em 13 de Fevereiro de 2010 às 21:24.
Continuando com a tela do cinema, não posso silenciar com Invictus, o filme é interessante para ser trabalhado de forma interdisciplinar, a emoção transpassa de forma cativante na decisão do rugby, analisar a arte de divesos prismas.
Abraço
Marta
Por
András Vörös
em 16 de Fevereiro de 2010 às 09:46.
Recentemente o prof. Laércio indicou o filme alemão " A Onda" , die Welle.
O protagonista é professor de Educação Física.
Leva sua liderança para o lado obscuro da força, porém fica demonstrado o poder que o professor
de Educação Física no processo educativo.
Creio que com estes 3 filmes temos um bom início de títulos. Poderemos indicar muitos mais.
Abraços , a todos
Por
Marta Fernandes da Silva
em 16 de Fevereiro de 2010 às 12:34.
Pegando uma Onda, o filme ( A Onda ) realmente tem vários aspectos para analisar, até mesmo pelos próprios educadores.
Um abraço,
Marta
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