NORMAS PARA CORRIDAS DE RUA
qui, 04/02/10por leopoldovaz |categoria Atletismo
Normas
Conheça aqui as Normas Oficiais da CBAt relativas as corridas de rua, se tiver alguma dúvida. entre em contato conosco:
Norma 07 – Reconhecimento e Homologação de Corridas de Rua
Anexo I – Norma 07 – Medição de Percursos de Rua
Anexo II – Norma 07 – Controle de Doping em Corridas de Rua
Norma 09 – Participação de Atletas Estrangeiros em Competições no Brasil
Todos os arquivos estão em formato Adobe PDF
Editar | sem comentário »
Ultra-Maratona
qui, 04/02/10por leopoldovaz |categoria Atletismo
Ultra-Maratona
Nos últimos tempos, começaram a ser realizadas em todo o mundo, provas com distâncias muito superiores a da Maratona – 42.195 metros – até então a corrida de rua mais longa do Atletismo.
A IAAF, em suas regras oficiais, já reconhece, inclusive, recorde mundial para provas com percurso de 100km.
Os eventos internacionais de ultra-maratona, são realizados e oficializados pela IAU , que é a Associação Internacional de Ultra-Maratona, reconhecida como tal pela IAAF, e a qual a CBAt é filiada. A IAU realiza tantos as provas de 100km como as provas de 24 horas de duração, onde vence quem corre a maior distância nesse período de tempo.
É sempre bom recordar que o Brasil já teve alguns atletas de grande destaque nesse tipo de prova, como Valmir Nunes, um dos melhores corredores do mundo em 100km, e que atualmente atua como treinador de corredores no Brasil.
Para maior conhecimento sobre essas provas, recomendamos acessar o site da IAU, onde as informações podem ser obtidas.
Editar | sem comentário »
Corridas em Montanha
qui, 04/02/10por leopoldovaz |categoria Atletismo
Corridas em Montanha
As provas de corrida em montanha são previstas pela IAAF dentro das Regras de cross country. As corridas de montanha são dirigidas no mundo pela Associação Mundial de Corrida em Montanha (WMRA). são realizadas normalmente quando os atletas de fundo estão no período de treinamento de base, após o final da tempora e durante o inverno no hemisfério norte, razão dos Campeonatos Mundiais de Cross Country serem realizados anualmente no mês de março.
As provas de corrida em montanha utilizam percursos idênticos aos de cross country, com a questão da subida, evidentemente.
No Brasil, a CBAt tem oficializado como Campeonatos Brasileiro Caixa de Corrida em Montanha anualmente, visando difundir esse tipo de prova, uma das etapas do Circuito Brasileiro de Corrida de Montanha.
Acesse aqui o site do Circuito
Regra
A regra nº 250 da IAAF, determina a forma como devem ser realizadas as Corridas de Cross Country, incluindo as corridas de montanha, abaixo transcrita:
SEÇÃO IX – CROSS COUNTRY
REGRA 250
CROSS-COUNTRY (CORRIDA ATRAVÉS DO CAMPO)
Corrida em Montanha
9. Corridas em montanha são realizadas pelo campo e principalmente fora de rua e envolve um número considerável de subidas (principalmente para corridas somente em subidas) ou subidas/descidas (para corridas que começam que começam e terminam no mesmo nível).
As distâncias aproximadas recomendadas e o número total de subidas para corridas internacionais são:
Corridas em Subida de Montanha Saída e Chegada no Mesmo Nível
Distância Subida Distância Subida
Adulto Masculino 12km 1.200m 12km 750m
Adulto Feminino 8km 800m 8km 500m
Juvenil Masculino 8km 800m 8km 500m
Juvenil Feminino 4km 400m 4km 250m
Não mais que 20% da distância deve ser em superfícies macadamizadas. Os percursos devem ser em volta marcada
Editar | sem comentário »
CROSS COUNTRY
qui, 04/02/10por leopoldovaz |categoria Atletismo
CROSS COUNTRY
As provas de cross country são realizadas normalmente quando os atletas de fundo estão no período de treinamento de base, após o final de uma temporada e durante o inverno no hemisfério norte, razão dos Campeonatos Mundiais de Cross Country serem realizados anualmente no mês de março.
As provas de cross country caracterizam-se por corridas realizadas em percursos gramados e que podem contar obstáculos naturais a serem transpostos pelos atletas, sendo admitido até um pequeno curso de água.
Em função dos campeonatos mundiais anuais, são realizados, anualmente também, os Campeonatos Sul-Americanos de Cross Country e a CBAt realiza a COPA BRASIL CAIXA DE CROSS COUNTRY, evento nacional máximo desse tipo de prova.
Para saber as datas, consulte a página de calendário do site da CBAt.
REGRA
A regra nº 250 da IAAF, determina a forma como devem ser realizadas as Corridas de Cross Country (como curiosidade, o último item dessa regra trata das corridas de montanha):
SEÇÃO IX – CROSS COUNTRY
REGRA 250
CROSS-COUNTRY (CORRIDA ATRAVÉS DO CAMPO)
Regras Gerais
1. Embora sabendo que, devido a extremas variações das condições em que o cross country é praticado em todo o mundo e as dificuldades em legislação para padronização internacional deste esporte, deve ser aceito que a diferença entre provas muito bem sucedidas e mal sucedidas geralmente recaem nas características naturais e capacidades do projetista do percurso.
As Regras seguintes, entretanto, têm a intenção de ser um guia e incentivo para auxiliar os países a desenvolverem corridas de cross-country. Ver também "Manual para Corridas de Longa Distância da IAAF" para informações detalhadas sobre organização.
Temporada
2. A temporada de cross-country deve estender-se, normalmente, pelos meses de inverno, depois de encerrada a temporada de Atletismo.
O Local
3. (a) o percurso deve ser designado em uma área aberta ou bosque coberto tão longo quanto possível por grama, com obstáculos naturais, que possam ser usados por um projetista para construir um percurso desafiante e interessante.
(b) a área deve ser larga o suficiente para acomodar não somente o percurso, mas todas as estruturas necessárias.
Traçado do Percurso
4. Para Campeonatos e provas internacionais e, onde possível, para outras competições:
(a) um percurso em voltas deve ser designado, com a volta medindo entre 1,750m e 2,000m. Se necessário, uma volta pequena pode ser adicionada de maneira que ajuste as distâncias para todas as solicitadas das várias provas, em que no caso da volta menor deve ser corrida no estágio inicial da prova. É recomendado que cada volta longa deva ter uma subida total de no mínimo 10m.
(b) obstáculos naturais existentes devem ser utilizados, se possível. Entretanto obstáculos muito altos devem ser evitados, tais como fossos profundos, subidas/descidas perigosas, vegetação densa e, em geral, qualquer obstáculo que constitua uma dificuldade além do verdadeiro objetivo da competição. É preferível que obstáculos artificiais não sejam utilizados, mas se for inevitável, eles devem ser feitos para simular obstáculos naturais encontrados dentro de campo aberto. Em corridas onde houver um grande número de atletas, passagens muito estreitas ou outras obstruções que negariam aos atletas uma corrida sem impedimento devem ser evitadas nos primeiros 1500m.
(c) o cruzamento de ruas ou qualquer tipo de superfície macadamizada deve ser evitado ou pelo menos mantida em um mínimo. Quando for impossível evitar tais condições em uma ou duas áreas do percurso, as áreas devem ser cobertas por grama, terra ou mato.
(d) Fora às áreas de saída e chegada, o percurso não deve conter qualquer outra reta longa. Um percurso ondulado "natural" com curvas planas e retas curtas é o mais adequado.
O Percurso
5. (a) O percurso deve ser marcado claramente com fita em ambos os lados. É recomendado que ao longo de um lado do percurso um corredor de 1m de largura cercado da parte externa do percurso, deve ser instalado para uso dos oficiais da organização e imprensa somente (obrigatório para provas de Campeonatos). Áreas cruciais devem ser cercadas; em particular a área de saída (incluindo a área de aquecimento e a câmara de chamada) e área de chegada (incluindo qualquer zona mista). Somente pessoas autorizadas serão permitidas acessarem estas áreas.
(b) Ao público geral deve ser autorizado somente atravessar o percurso em horário mais cedo da corrida em pontos de passagem bem organizados, enfileirados por acompanhantes.
(c) É recomendado que, separado da área de saída e chegada, o percurso tenha uma largura de 5m, incluindo as áreas de obstáculos.
(d) Se o Árbitro Geral acatar um Boletim de Ocorrência de um Árbitro ou Inspetor, ou por outra forma se convencer de que um atleta saiu do percurso marcado e desse modo encurtou a distância a ser coberta, ele será desqualificado.
6. As distâncias nos Campeonatos Mundiais de Cross Country da IAAF, devem ser aproximadamente:
Masculino Adulto prova longa 12km Feminino Adulto prova longa 8km
Masculino Adulto prova curta 4km Feminino Adulto prova curta 4km
Masculino Juvenil 8km Feminino Juvenil 6km
Recomenda-se que essas distâncias sejam usadas para outras competições internacionais e nacionais.
A Saída
7. As corridas serão iniciadas pelo disparo da pistola. Os comandos e procedimentos para corridas acima de 400m serão utilizados (Regra 162.3). Em corridas internacionais, avisos de cinco minutos, três minutos e um minuto devem ser dados.
Postos serão providenciados, e os membros de cada equipe serão alinhados um atrás do outro na largada da prova.
Postos de Bebidas/Esponjas e Estações de Abastecimento
8. (a) Água e outras bebidas adequadas devem estar disponíveis na saída e na chegada de todas as corridas. Para todas as provas, uma estação de abastecimento deve ser oferecida em todas as voltas, se as condições do tempo justificarem tal provisão.
ENTIDADES OFICIAIS
As corridas de cross country são dirigidas pelas entidades oficiais do Atletismo, não existindo associações específicas para esse tipo de corridas.
Editar | sem comentário »
POR DENTRO DAS NORMAS DE CORRIDAS DE RUA
qui, 04/02/10por leopoldovaz |categoria Atletismo
POR DENTRO DAS NORMAS
Iniciando esta seção no site de Corrida de Rua da CBAt optamos por abordar a regra 240 do manual de competição de atletismo da IAAF, facilitando a sua interpretação. Esta regra estabelece as condições para a realização das provas de rua e para o reconhecimento dos seus resultados. Somente a IAAF como entidade internacional do atletismo pode vir a alterar regras e reconhecer resultados, inclusive recordes para as distancias oficiais, que são: 10 km, 15 km, 20 km, meia maratona (21,0975 km), 25 km, 30 km, maratona (42,195 km), 100 km e maratona de revezamento, sempre em percursos pavimentados. A prova da maratona na Olimpíada é realizada em ruas e avenidas pavimentadas em sua distância oficial.
A partir desta premissa, a mesma regra estabelece que somente os "percursos" medidos por medidores oficiais e certificados pelos administradores continentais, ambos credenciados pela IAAF, possibilitarão que os resultados sejam homologados ou recordes sejam reconhecidos.
O item seguinte estabelece os outros parâmetros para que os percursos tenham seus resultados validados pela IAAF, que são os coeficientes relacionados ao tipo de percurso, que podem ser em forma de um loop, de ida e volta ou de ponto a ponto, neste caso são avaliados o declive ou "" e a separação ou "separation" entre os pontos de largada e chegada, ambos determinados pelos mesmos medidores e revisados pelos administradores.
Note-se que este rigor irá garantir junto a outras exigências de caráter técnico, a igualdade para os atletas na competição, permitindo a comparação de seus resultados obtidos nas diversas "provas autorizadas" ao redor do mundo nas distancias oficiais.
O próximo item na regra é a exigência do exame antidoping para os atletas profissionais. Os exames estão regulamentados pelas Agencias oficiais WADA e ANAD e trata-se de item fundamental para a oficialização dos resultados além da moralização do esporte.
Outro aspecto importante exigido pela regra 240 é o da obrigatoriedade de postos de hidratação ou abastecimento de água, e o de hidratação especial, este restrito para os atletas profissionais, chamados de "elite", definindo a quantidade de postos e a disposição dos mesmos. A regra da IAAF também institui a proibição de qualquer tipo de ajuda externa aos atletas, sendo exigida a presença obrigatória dos árbitros uniformizados das federações de atletismo e do delegado técnico da CBAt para observação da prova, garantindo o resultado da mesma. O reconhecimento da prova é materializado através de relatórios e do preenchimento das súmulas de resultado. Procedimento idêntico ao praticado nas Competições de Pista.
Mais adiante a regra 240 estabelece os parâmetros para a condução dos cortejos dos líderes tendo a frente o "carro madrinha" equipado com relógio digital. A IAAF sugere que os cortejos das provas, feminina e masculina, se desenvolvam sem interferências entre si, evitando o indesejado "pacing" ou ajuda de ritmo que era comum até pouco tempo atrás. A CBAt como representante oficial do Atletismo para todo o território brasileiro foi uma das primeiras entre as federações nacionais em todo o mundo a adotar este regime, garantindo a distância física entre os pelotões líderes, feminino e masculino, sugerindo o tempo mínimo seguro, calculado em minutos, entre as largadas, permitindo a independência e lisura dos resultados.
O principal objetivo das normas de todas as modalidades olímpicas dentro ou fora de estádios é o de garantir a igualdade entre os competidores além da segurança de todos os participantes, originando a existência do atual processo de reconhecimento e homologação de resultados, detalhado para sua aplicação na nova Norma 07 da CBAt, processo este que é revisto e atualizado anualmente.
Editar | sem comentário »
Atletismo: MARCHA ATLÉTICA
qui, 04/02/10por leopoldovaz |categoria Atletismo
Oliveira ramos, se perguntar, responde: já tivemos grandes marchadores no Maranhão… onde estão os ‘treneros’? Quando a SEJUSP e a FAMA dão preferencia a leigos para acompanhar as equipes, desistimulam os formados ao trabalho…
TIMBÓ RECEBE NOVAMENTE A COPA BRASIL CAIXA DE MARCHA
Claudio Richardson venceu os 50 km em 2009 (André Schroeder/CBAt)
A cidade de Timbó será, mais uma vez, a sede da COPA BRASIL CAIXA DE MARCHA 2010, informou nesta quinta-feira (14), a Confederação Brasileira de Atletismo. Timbó e o estado de Santa Catarina formam o centro da prática da marcha no País. A Copa Brasil será realizada em circuito de 1 km, marcado na Rua Japão, no centro da cidade, nos dias 20 e 21 de fevereiro.
A principal novidade é a realização, junto com as demais provas, também dos 50 km masculino.
A competição é seletiva para a formação da equipe que representará o Brasil no Campeonato Sul-Americano da modalidade, marcado para 6 e 7 de março, em Cochabamba, na Bolívia.
Serão chamados os três primeiros colocados nas provas da categoria adulta (20 km masculino, 20 km feminino e 50 km masculino) os três primeiros da categoria juvenil (10 km masculino e 10 km feminino) e os campeões na categoria menor (10 km masculino e 5 km feminino).
Nos 50 km, a disputa acontecerá em 21 de fevereiro, último dia para a obtenção de índice para a Copa do Mundo de Chihuahua, no México, em 16 e 17 de maio. O índice estabelecido pela IAAF é 4:07:00 e o potiguar Cláudio Richardson, campeão no ano passado com 4:04:46, está qualificado. Os atletas qualificados para a Copa do Mundo não poderão disputar a prova no Sul-Americano.
A Copa Brasil é uma realização da CBAt, co-organizada pela Federação Catarinense, com patrocínio da Caixa Econômica Federal e apoio da Fundação Municipal de Esportes de Timbó.
INSCRIÇÕES
As inscrições de atletas, treinadores e dirigentes podem ser feitas por fax ou e-mail, e deverão ser entregues até o dia 12 de fevereiro, às 18 horas, na sede da CBAt, em Manaus.
PROGRAMA HORÁRIO
1ª ETAPA – SÁBADO – 20/02
13:45 – Cerimônia de Abertura
14:00 – 5 km Feminino Menor
15:00 – 10 km Masculino Menor
16:00 – 20 km Masculino Adulto
2ª ETAPA – DOMINGO – 21/02
06:30 – 50 km Masculino Adulto
07:30 – 20 km Feminino Adulto
09:30 – 10 km Feminino Juvenil
10:45 – 10 km Masculino Juvenil
Editar | sem comentário »
Comentários
Nenhum comentário realizado até o momento
Para comentar, é necessário ser cadastrado no CEV fazer parte dessa comunidade.