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Da Assessoria de Imprensa da CBAtFabiana Murer, Maurren Maggi e Aída dos Santos (Getty Images/IAAF Wander Roberto/COB Publius Vergilius/CBAt) |
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Nos Jogos de 1964, em Tóquio, Aída dos Santos superou todas as adversidades e deu ao Brasil o 4º lugar na final do salto em altura. Melhor classificação olímpica do esporte feminino do Brasil por mais de três décadas.
Em meados dos anos 1970 surgiram as primeiras mulheres do Brasil a levantar o título do PAN: Conceição Geremias (heptatlo) e Esmeralda de Jesus (100 m), em Caracas-1983. Depois vieram como Magnólia Figueiredo, Carmem de Oliveira, Marcia Narloch, Luciana Mendes entre muitos outros nomes importantes.
Neste começo de Século 21 o Brasil obteve os maiores títulos internacionais, com Maurren Maggi, ouro olímpico no salto em distância em Pequim-2008, e Fabiana Murer, campeã mundial do salto com vara indoor (Doha-2010) e ao ar livre (Daegu 2011). Também Keila Costa brilhou em Mundiais e foi ao pódio no salto em distância em Doha-2010.
Paralelamente, uma nova geração desponta, como as campeãs pan-americanas em Guadalajara-2011, Rosângela Santos (100 m) e Ana Cláudia Lemos (200 m).
"O Atletismo feminino do Brasil é forte desde suas origens. Continua em evolução e temos fundadas esperanças de que ainda vai brilhar em eventos mundiais", diz o presidente da CBAt, Roberto Gesta de Melo. "Os nomes citados deste texto são representativos, mas há centenas de outras mulheres a quem temos de agradecer a dedicação ao nosso esporte, neste 8 de março - Dia Internacional da Mulher", destaca o dirigente.
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