Cevnautas do Basquete,
Segue mais uma nota do Blog Viva o Basquetebol, do primeiro administrador da cevbasq Dante de Rose Jr http://cev.org.br/qq/dante/.
Desta feita um artigo do Prof. Tácito Pinto Filho. Precisamos estabelecer uma sintonia fina entre a Comunidade Basquete e os blogs que trabalham com estudos e pesquisas na modalidade. Lembrando que a biblioteca aqui da comunidade "puxa" os artigos, teses e livros de basquete do acervo de 47.505 obras cadastradas (em 18/11/2015).
Alguém tem mais sugestões pra biblioteca de Basquete?
Laércio
CATEGORIAS DE BASE…O FUTURO COMEÇA AQUI…SERÁ?
Amigos do Basquetebol Neste post trago a colaboração do Prof. Tácito Pinto Filho, um dos mais conceituados técnicos de basquetebol do Brasil, com 37 anos de experiência, muitos dos quais destinados ao trabalho de formação. “Companheiros/as do Basquetebol (Treinadores/as, Pais, Dirigentes) minha intenção é colocar minhas opiniões sem pretender ser o dono da verdade. Final de mais uma temporada e acompanhei muitos jogos das categorias sub 12, sub 13 e sub 14 e cheguei a triste conclusão que o maior problema em nosso trabalho de formação tão importante somos nós Treinadores, que na maioria das vezes temos um discurso e uma outra atitude... Continue lendo: https://vivaobasquetebol.wordpress.com/2015/11/18/categorias-de-base-o-futuro-comeca-aqui-sera/
Comentários
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Roberto Affonso Pimentel
em 18 de Novembro de 2015 às 13:02.
Laércio,
Tentei entrar no "vivaobasquetebol" e não con segui.
Tenho sugestões bem modernas para todos que se ocupam (ou vão se ocupar - do trabalho de Formação, a partir de crianças. E, mais precisamente, nas Escolas.
Linhas acima lemos uma "manifesto e confissão corajosa de um experiente professor e técnico: "[...] Cheguei à conclusão que o maior problema em nosso trabalho de formação tão importante SOMOS NÓS TREINADORES, que na maioria das vezes temos um discurso e uma outra atitude...[...]
Ora, isto não é de agora, e os mais velhos sabem disso. Muitos técnicos, inclusive de basquetebol , quando servindo à selelção do país, reclamavam: Como é possível, no nível de uma seleção, atletas não têm uma formação mínima em váriso fundamentos? Não temos tempo para ensinar! Todavia, temos certeza que a coisa continua, e em mujitos esportes, pois a filosofia da Formação jamais foi estudade no Brasil. O que se fazia, e ainda fazem, é simplesmente entregar jovens e crianças sob a tutela de pessoas sem a mais mínima competência e estudos em Metodologia, Pedagogia, Didática e, agora, em outras ciências fundamentais quando se trata de "Aprender a Ensinar". Afora outras implicações, muitas de cunho político ou corporativismo, escudado nas afirmações absurdas do tipo quem não é do ramo" não possa ensinar com eficiência. Isto é ouvido inclusive até em cursos de formação de vários esportes.Outra, gerada pelos cartolas, de que o técnico principal da seleção de qualquer modalidade é o "supra-sumo" e o "dono da verdade". E, no final, continuamos a copiar o que fizeram nossos ancestrais. Há vários exemplos na atualidade, alguns deles se passaram comigo, tanto no voleibol (CBV), quanto no basquete (CBB). Mas poderão ver no futebol - o tal centro de formação milionário - e visitar clubes, praias, campinhos de terra nos subúrbios etc. para se aquilatar que, apesar dos esforços e boa vontade de alguns, sem uma BOA FORMAÇÃO é impossível realizar-se algo produtivo em escala maior.
Para ser um bom professor não é condição cine qua non que se tenha praticado o esporte... è bom que sim, mas não suficiente. O fundamental é que saiba ensinar e, para tanto, conhecer razoavelmente "como as crianças pensam e aprendem". Em minhas postagens no Procrie tenho artigos a esse respeito, emque dialogo com professores de futsal, basquete...
A área da FORMAÇÃO esportiva no Brasil é um deserto estéril de ideias e competências. Não podemos esperar que os gestores esportivos pendurados em seus cargos há anos possam ter algum deslumbre. Muito menos o sistema universitário na formação de professores. Todos são simples repetidores Estou desenvolvendo um trabalho que visa a Formão (intelectual) dos candidatos a formadores de atletas, que passa primeiramente, pela formação integral das crianças..Para tal, bolei a criação de um Centro de Referência em Inciação Esportiva, sem fins lucrativos, em que espero desenvolver e compartilhar estudos na área. Construi o projeto Procrie, inicialmente com a construção de Ensino a Distância através de um blog: www.procrie.com.br/ Neste momento, estou empenhado na sua construção física através de uma PROTOTIPAGEM, sem prazo para terminar, e oferecendo aos interessados de qualquer área desportiva, os fundamentos da PSICOLOGIA PEDAGÓGICA necessários á construção mais elaborada da cultura dos futuros professores (ou faciltadores).
Vejam uma pequena pasagem dos estudos que empreendo, agora em sua fase última, CONCLUSIVA... Perceberão nas últimas linhas ua nova área de estudos pela qual enveredei: o Design Thinking, com inestimáveis contributos para a minha própria formação intelectual.
Necessidades para se inovar
· Extrair valores do universo do usuário através da descoberta de barreiras de utilização, necessidade e desejos não revelados por pesquisas.
· Envolver o usuário final no processo aplicando as evidências sustentáveis e rentáveis.
· Ao cocriarmos e explorarmos cenários em conjunto ampliamos nossa compreensão e elo empático com pessoas para as quais o produto ou serviço se destina.
Cenário
O atual cenário no país tem exigido cada vez mais agilidade e velocidade de adaptação. Modelos de gestão tradicionais perdem força para dar vazão a novas linhas de pensamento que permitem maior oxigenação da estrutura corporativa. Ganha quem tem mais velocidade e leveza para experimentos.
Prototipagem
É nesse cenário que a experimentação ou prototipagem ganha bastante relevância. Ao incentivar a experimentação nas fases iniciais de um projeto, a empresa dá um grande passo em direção a diminuir riscos de insucesso e aumenta consideravelmente suas chances de causar um impacto maior na vida das pessoas com a solução final.
Em resumo...
Instituições ou empresas que desejam se manter inovando não devem focar em perseguir o esfumaçado termo inovação, mas sim buscar relevância pela criação de uma cultura de empatia, cocriação e constante experimentação. Aqui o design é a resposta Vejam a seguir o que nos ilustra e instrui Tim Brown, CEO da IDEO, a maior e mais respeitada consultoria de design e inovação do mundo.
Ofereço meus préstimos a quem queira compartilhar e dialogar. Aguardo-os fraternalmente!
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Roberto Maluf de Mesquita
em 2 de Janeiro de 2016 às 16:30.
Modelo de competição do alto rendimento x modelo de competição das categorias de base
Prezados amigos,
Além do respeito que o Prof. e amigo Tácito Pinto Filho “merece”, a motivação desta manifestação está baseada na pesquisa de alguns anos, que resultou na minha tese de doutorado.
Trata-se da antiga discussão referente ao distanciamento entre teoria e prática remetendo à reflexão sobre tópicos importantes relacionados com aspectos pedagógicos, integridade física e psicológica dos praticantes das categorias de base.
Ainda não consegui encontrar embasamento científico que justifique a possibilidade de comparação entre o modelo de competição do alto rendimento e o modelo de competição das categorias de base. Entendo que enquanto o resultado dos jogos das competições das categorias de base forem prioritários na formação destes iniciantes seguiremos contestando uma tradição histórica, que insiste em ser reproduzido em nosso país. Nesta caso, qual a vantagem da especialização precoce?
Bem, muito mais consistente do que a minha opinião, na elaboração da minha tese de doutorado gravei a opinião de 18 técnicos e 11 atletas de alto rendimento, especificados abaixo. Pelas regras acadêmicas não foi possível identificar os entrevistados na minha tese. Por este motivo “ofereci” as imagens para duas emissoras de televisão, apesar de estar ciente da falta de profissionalismo das imagens. Não obtive êxito e como não solicitei autorização para os entrevistados divulgar as imagens, não poderei ceder os DVDs. De qualquer modo, quero deixar registrado que a maioria dos entrevistados estão alinhados com a opinião do Prof. Tácito, aliás, um dos técnicos entrevistado.
Estou enviando em anexo a minha tese de doutorado, mas se não for possível ter acesso, por alguma dificuldade tecnológica, basta solicitarem via e-mail: mesqui32@terra.com.br.
Atenciosamente,
Roberto Maluf de Mesquita
18 Técnicos: Alberto Bial, Saverio Augusto Teophilo, Tácito Pinto Filho, Aluísio Elias Xavier Ferreira (Lula), Cláudio Mortari, Hélio Rubens Garcia, Daniel Watfi, Marco Antônio Aga, Carlos Rodrigues (Carlão), Jofre Menezes, Jorge Guerra (Guerrinha), José Roberto Lux (Zé Boquinha), Miguel Ângelo da Luz, Antônio José Paterniani (Tom Zé), Flávio Davis, Ênio Ângelo Vecchi, Antônio Fernando Krebs Júnior (Pitu) e Sérgio Luiz Correia Carneiro.
11 Atletas: Demétrius Conrado Ferracciú, Alex Ribeiro Garcia, Renato Lamas Pinto, Oscar Schmidt, Hélio Rubens Garcia Filho (Helinho), Leandro Barbosa (Leandrinho), Sandro Varejão, Rogério Klafke, Vanderlei Mazzuchini Júnior, Guilherme Giovannoni e Marcelo Machado (Marcelinho).
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Roberto Affonso Pimentel
em 4 de Janeiro de 2016 às 08:24.
Laércio e demais interessados em promover uma REVOLUÇÃO no ensino esportivo no Brasil.
Aprecio essa discussão que, como é do conhecimento de muitos, venho me aplicando em verdadeira cruzada desde 1974 para abrir as cabeças de gestores educacionais, professores universitários, treinadores, técnicos nacionais e "cartolas" de entidades esportivas a respeito de COMO deva ser feita a FORMAÇÃO (ou Iniciação) esportiva de crianças. (ver www.procrie.com.br/)
Inicialmente, repito que a área a ser estudada não é necessariamente a do Basquete, mas a da Educação Esportiva, muito mais abrangente, pois antes de o professor/treinador declinar para seus alunos sobre a execução de qualquer atividade, seria imprescindível que ele conhecesse o assunto. E, especialmente nessa fase, o fundamental seria que fosse competente na "Arte de Ensinar". Certamente que as lições sobre Métodos, Psicologia Pedagógica, Didática, Prática de Ensino... nunca foram e continuam alijadas do ambiente acadêmico formador desses profissionais. Que dirá os cursos de treinadores das abonados pelas confederações de alguns dias. Esse despreparo é uma das causas da má qualidade no ensino.
Todavia, os indivíduos que se apresentam para a missão muitas vezes NÃO sabem e o sistema se encarrega de não provê-los das ferramentas adequadas para a tarefa. Aqui parece que não só as Faculdades de Ed. Física, mas também de Educação (Pedagogia) têm o seu comprometimento. Sem escolhas, somos todos impelidos a "copiar e adaptar" o que se percebe nas equipes de alto nível, o que se revela a maior tragédia em educação.
Estive lendo a entrevista completa do professore Tácito Pinto citada no início. Aponta com simplicidade e muita propriedade os paradoxos diários dos formadores - professores e treinadores - em questões de fácil solução, mas que por falta de conhecimento profundo, se repetem ao longo de anos. Um deles: [...] Devemos evitar a especialização precoce, mas a equipe tem o armador, os laterais e os pivôs com posicionamentos e funções bem definidas e limitadas, com o objetivo de vencer e não o de formação". Ora, isto não é exclusivo ao basquete,
Objetivo de vencer, e não o de fornação, é comum ao ensino esportivo em geral e, sem qualquer dúvida, o seu segundo fator de destruição. Pelas incompetências, o despreparo, o "não ter tempo para estudar", e a a nossa tradicional cultura, nos impede até de alterar as regras já instaladas desde o início da Ed. Física no Brasil, com seus erros e inércia dos pesquisadores nacionais. Passamos, então, ao modelo de Formação de professores e demias profissionais esportivos.
Historicamente, "como são formados os professores de Ed. Física e/ou treinadores especialistas"?
Isto mos levará a outra questão, que o Prof. Doutor Roberto Mesquita apontou e vale à pena pensar a respeito, pois dá crédito ao que apontei acima: [...] muito mais consistente do que a minha opinião, na elaboração da minha tese de doutorado gravei a opinião de 18 técnicos e 11 atletas de alto rendimento [,,,]
Voltaremos a nos falar e acima de tudo peço a opinião de todos sobre o tema. Faço minhas as palavras do Prof. Tácito: "Minha intenção é colocar minhas opiniões sem pretender ser o dono da verdade".
Àqueles que estão chegando agora, podem ver meu perfil e contributos à educação no país em www.procrie.com.br/Contributo para Ensino Esportivo em Escolas
Leiam alguns destaques entre os mais de 500 artigos postados:
Metodologia Mielínica, o Grande Salto: uma ponte entre cientistas e professores - despertando competências – didática
Novas Formas de pensar o treinamento
Importância de um Bom Ensino (I e II)
Aprender a Pensar: técnicas do design thinking
Aprender a Ensinar
O Que um Técnico Pode Ensinar a um Professor?
O Que um Professor Pode Ensinar a um Técnico?
Dicas Pedagógicas
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Carlos Alex Martins Soares
em 4 de Janeiro de 2016 às 14:08.
A tese do Mesquita está na Biblioteca do CEV. Vejam em http://cev.org.br/biblioteca/educacao-por-meio-esporte-investigando-o-caso-basquetebol-brasil/
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Roberto Affonso Pimentel
em 4 de Janeiro de 2016 às 20:25.
Grato, Carlos. Além do que aceito o seu convite - está no perfil - para compartilhar temas educacionais, não importa a modalidade esportiva tratada.
Como mudar a Educação se o que é apresentado como contra-ponto ao instituído nem é considerado?
Ao Roberto de Mesquita... lembrando que estamos discutindo ideias, propostas, buscando soluções. Ataé porque lembra da responsabilidade da universidade na formação de novos professores competentes na área da Educação. Manifesto-me um pouco mais, pois li a tese acadêmica e pincei alguns detalhes para exame com especialistas da área da EDUCAÇÃO. Elogio seu trabalho, não tanto pelo academicismo, mas por ter levantado a questão. Mas percebo pelas conclusões que tornou-se mais uma vítima do sistema. Conversemos sobre isto, caso haja interesse de sua parte.
Devo dizer-lhes que tempos atrás um mestrando da UFF sugeriu-me fazer mestrado e doutorado com o trabalho que lhe mostrara. Consultei a universidade - Educação - e desisti diante da primeira informação: teria que sujeitar-me ao tema imposto pela "responsável". Este e outros, são impecilhos à oferta de novas ideias e práticas, estando obstacularizados os portões para "estranhos no ninho". Aliás, várias personalidades do mundo científico brasileiro já se manifestaram em relação às deficiências do setor acadêmico, e ao "lobby" reinante. Mais recentemente fui frustrado no I Simpósio Internacional de Ciências da Educação, no Rio. Convidei-me para fazer palestra sobre o trabalho que realizo no presente e que estou a disponibilizar no Procrie (www.procrie.com.br). Falou-se durante dois dias em tempo integral, tendo uma resposta negativa pelos cerca de 200 professores presentes. E o grande responsável pelo evento apregoa pela mídia uma integração entre cientistas e professores a realizarem "juntos", uma ponte de conhecimentos. Indagados por mim várias professores (a maioria), inclusive diretoras, atestaram que NADA restou, e lá se foram R$200,00 jogados ao lixo. É bem possível que neste ano promovam o segundo Simpósio, ou talvez seja melhor em outro país, com mordomias e reencontros amistosos com seus colegas. Em suma: "faz de conta que estou trabalhando, e vocês façam de contas que estão ouvindo".
Resumindo... 'Todos sabem o que fazer. o Problema é COMO fazer"!
Eis o que destaquei da tese para os interessados. Trata-se, evidentemente, de autêntico subjetivismo, pois é o assunto que palpita e orbita em meu coração e c[erebro atualmente.
Destaques... e conclusão
[...] Os objetivos do presente estudo foram: a) investigar discursos e práticas emergentes das falas de jogadores e técnicos de equipes de basquetebol de alto rendimento, referentes à Educação por meio do esporte no Brasil no sentido mais amplo e especificamente o basquetebol; b) confrontar os discursos e práticas emergentes com os pressupostos teóricos atuais; c) sugerir princípios orientadores para a Educação por meio do esporte de crianças e jovens, direcionados para o basquetebol. [...]
[...] Diante da tradição de inúmeras décadas do modelo hegemônico de competição vigente no basquetebol brasileiro, as reflexões relacionadas com a Educação de crianças e jovens por meio do Esporte sugerem a elaboração de outros estudos, já que os inúmeros pontos polêmicos referentes ao contexto brasileiro parecem estar longe de um consenso.
[...] Face ao exposto, é possível afirmar que a realidade brasileira da Educação por meio do esporte exige mudanças para que se possa superar o modelo atual de competição e implementar modelos de acordo com as teorias atuais.
[...] Sem pretender chegar a um resultado unânime, esta tese sugere uma aproximação entre as inúmeras publicações dos renomados pesquisadores com os profissionais que atuam nos campos e quadras do esporte de formação.
A proposta acima apresentada parece ser um dos grandes desafios da comunidade científica, principalmente quando se propõe uma Educação por meio do esporte, em um sentido mais amplo e prospectivo, inserido em uma Educação para a Saúde e em uma Educação Social.
[... ] O modelo hegemônico de competição organizada para crianças e jovens vigente no basquetebol brasileiro, não deve ser desprezado, porém não pode ser considerado científico, já que uma das possíveis hipóteses da origem do referido modelo foi legitimada na tradição histórica e a falta de sustentação de cunho científico de tais iniciativas é uma realidade.
[...] Entre as alternativas que podem ser recomendadas a partir de princípios orientadores derivados do estudo, estão os jogos cooperativos, festivais e jamborees com adaptações para o basquetebol. Diante da complexidade do contexto que apresenta inúmeras variáveis, as evidências apontam para mudanças graduais.
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Pena que não tenhamos tido a oportunidade de compartilhar ideias antes de 2008, pois teria subsídios concretos, já experimados, para acrescer. Mas nunca é tarde para reiniciarmos qualquer caminhada. Se me fizer merecedor, gostaria de tê-lo como companhia nessa empreitada.
Voltaremos...
Por
Kaique Fontes Mendes
em 30 de Maio de 2016 às 21:15.
Caro professor, sou aluno da Universadade Federal de Viçosa em Minas Gerais, não tenho propriedades para falar sobre o treinamento em categorias de base no basquete, mas participo de um grupo de estudos em futebol na instituição em que estudo, logo percebi uma semelhança com o treinamento no futebol, no papel fundamental do treinador de base e também pelo fato de certas vezes o treinamento não ser adequado para a evolução do atleta.
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