Pessoal,

precisamos divulgar e multiplicar a Comunidade do Basquete no CEV. Éramos 244 e-mails na lista de discussão e agora somos apenas 12 pessoas. Precisamos divulgar com os alunos (nas universidades), com nossos colegas professores, com atletas, técnicos e com demais envolvidos com o basquete. Ser uma comunidade é uma grande oportunidade para envolvermos o basquete do país em um debate profundo, qualificado e ético que busque multiplicar nossos jogos.

Portanto, digam para seus amigos clicarem http://www.cev.org.br/comunidade/basquete, realizar o cadastro e começar a participar.

Forte abraço e fico na escuta...

Carlos Alex Soares

Comentários

Por Suzana de Souza Gutierrez
em 17 de Junho de 2009 às 20:06.

Não sei não se a quantidade deva ser objetivo agora. Na lista, dos 244, poucos participavam.  Quem sabe começamos pelo diálogo aqui, entre estes 17 que aqui estão?

Falando nisso, estou participando dos Jogos Escolares aqui no RS. A cada ano menos escolas participam, com excessão das modalidades Futsal e Futebol. Este ano a competição Mirim ficou restrita às coordenadorias, não havendo competição regional/estadual. 

Vocês notam este mesmo padrão nos JE em outros Estados?

abraço!

Suzana

Por Tiago Gustavo Ferreira
em 19 de Junho de 2009 às 22:06.

Suzana, encontro a mesma situação nos JE aqui de Barueri SP, onde levarei essa discussão até a coordenadoria de esportes.

Por Roberto Affonso Pimentel
em 20 de Junho de 2009 às 18:04.

Sou um professor com alguma experiência com crianças e me proponho a ajudar na solujção de problemas do setor, não importa o esporte. Poderão saber um pouco mais a meu respeito no "Perfil". Podem encontrar-me também no "Voleibol".

 

Tempo para parar e pensar!

O conhecimento é essencialmente o fruto da colaboração entre o que é sensível e o que é racional. Ele é elaborado em três estágios: da observação vivida ao pensamento abstrato, do pensamento abstrato à prática. Vocês apontam para um problema que descobriram no decorrer de sua prática. São então levados naturalmente a resolvê-lo aplicando certo número de “receitas” técnicas que representam outras fórmulas dogmáticas durante anos. Vamos parar, examinar e tentar “ver” o problema de outro ângulo? Quantas vezes a gente simplesmente não “enxerga” a questão? Se quiser ter idéias novas, ser criativo, ser inovador e ter uma opinião independente, aprimore primeiro os seus sentidos. Você estará no caminho certo para começar a pensar e encontrar as soluções.

Vejam um exemplo: o voleibol, diziam, sempre foi um desporto difícil de ser ensinado e praticado. Muitos professores evitam o seu ensino ou fazem-no de forma precária. No entanto, consegui na minha comunidade (na praia), reunir durante anos, até 400 alunos, de 8 a 13 anos de idade, em aulas regulares duas vezes por semana. E mais não quis, pois sempre havia pedidos de novas inscrições. Qual o fator de sucesso no empreendimento?

Ao lado, em clubes da cidade, os professores têm dificuldades em reunir e manter 12 ou 16 alunos. Nas escolas, não passam deo número suficiente para formarem duas equipes e, mesmo assim, considerem-se os abandonos inevitáveis que ocorrem no decorrer do ano. O mais impressionante é que, no ano sbsequente, a coisa se repete e nada se faz. A direção pedagógica da escola finge que não vê, os professores fingem que dão as aulas e os alunos, coitados, se afastam carregando toda a culpa de tamanho descalabro. Passam a ser considerados os vilões, e não vítimas, do sistema, que os condena a não praticarem esportes. Parecem que querem devolvê-los às ruas ou a outras atividades pouco edificantes. 

 

Estou discutindo tema pertinente na sala do "Voleibol". Dêem um pulinho lá e ajudemo-nos mutuamente neste enriquecimento de idéias. Posso continuar a participar? 

Roberto Pimentel.     


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