Senhores,

a nova fase de nosso basquete tem gerado polêmica e debate em todos os espaços que debatem o basquete. De um lado o sucesso do NBB, a nova administração da CBB e de outro lado a assertiva de que nossos técnicos são incapazes e que necessitamos da tutela de um técnico estrangeiro. No masculino fechamos com o Magnano, campeão olímpico a frente da Argentina e no feminino procura-se um técnico. Minha pergunta é simples: realmente precisamos de técnicos estrangeiros a frente de nossas seleções?

Comentários

Por Carlos Alex Martins Soares
em 22 de Janeiro de 2010 às 19:45.

Deu o estalo!

buscamos, nos estrangeiros, a auto-estima, por que o conhecimento esta a disposição de todos... Vejam as declarações de Magnano (simpático, por sinal). 

Por Fernando de Oliveira Alves
em 22 de Janeiro de 2010 às 13:22.

o sr Marcio P ereira respondeu, esplendidamente  a questão sabe eu vejo que  sempre há apenas aqueles 2 ou 3 icones que são absolutos e se o irmão dele já jogou ele também está  a contento realmente é culpa nossa não que seja  ruim ter um técnico estrangeiro mas quando nós valorizamos o que é nosso e não está na midia, sei que o desporto é basquete e as outras  modalidades pelo que sei não é tão diferente.

Por Jozimar Prazeres
em 25 de Janeiro de 2010 às 18:51.

Acredito que precisamos fazer politica além do virtual, fazer tabém no real, está na hora de tentar um encontro. Se não pode ser, nacional q seja regional, com produção de documento  que mostre nosssos anseios.

Por Marcio Pereira
em 21 de Janeiro de 2010 às 21:16.

Prezados companheiros,

Infelizmente teremos que passar por este "vexame" de trazer 02 técnicos estrangeiros para comandar nossas seleções.

Talvez isto, devido a globalização, seja normal no mundo de hoje, mas mexe com o nosso brio de Brasileiro.

A culpa são dos próprios técnicos que passaram pelas seleções e pela péssima administração do nosso basquete nacional.

Muita "puxação" de tapete e panelinhas em convocações. 

Muitos técnicos que se "achavam" os melhores, infelizmente, tiveram que aprender da pior maneira.

Vivendo e aprendendo.

Nesta transição por qual o basquete está passando com certeza colheremos bons frutos no futuro. 

Falta  "base" para o basquete brasileiro.

Será que já temos uma geração para 2016?

Quem sabe com esta Escola de Treinadores melhore um pouco a troca de informações.

Teremos que "engolir" o Ruben Magnano. Mas temos que tirar o chapéu para ele e para a Argentina, pois é um País que produz muito material relacionado ao basquetebol.

Por Luiz Felipe da Silva Figueiredo
em 21 de Janeiro de 2010 às 21:18.

Olha acho que não devemos falar do curriculo de Magnano, tenho certeza que ele trará um excelente trabaho para o Brasil, sim por um lado é bom podermos acompanharmos de perto o trabalho de um profissional competente como ele, por outro lado tambémacho injusto pelos aqueles que vivem para o basquetebol e apesar de tudo acredito que também são capazes de realizar um bom trabalho perante a seleção. Quro lembrar também que no feminino parece que vamos ter um espanhol na frente da seleção, e lembrando também que os ultimos titulos pela seleção feminina de basquetebol foram tods conquistadas com tecnicos brasileiros. a proprioa hortencia que criticou a qualidade de nossos tecnicos nas midias de imprensa, ganhou todos os titulos dela com técnicos brasileiros e se a nossa qualidade é ruim, isso deve-s muito pela pessima gerencia que temos aqui. Agora pergunto, quantos cursos e clinicas de basquetebol temos no Brasil acontecendo eventualmente para a melhoria e atualização dos técnicos, ou então quantos técnicos ganham o suficiente para bancar seus cursos e clinicas fora do país? assim fica praticamente impossivel evoluirmos junto com o Mundo.

Não acredito que a nossa qualidade seja ruim, mas se nossos dirigente não acreditam na gente, melhor mesmo ficar torrando dinheiro para resolvermos coisas momentaneas e nunk vamos qualificar nossos tecnicos a nivel internacinal!!!

Por Jozimar Prazeres
em 22 de Janeiro de 2010 às 10:06.

Amigos, profesore e técnicos militantes, um dos fatores da vinda de outros técnicos não está nos problemas internos, mas também na globalização do esporte e a quebra de froteiras com a virtualização do conhecimeto,  todos estão disponíveis. E padecemos de erros históricos de organizaçao estrutural da confederação, por não perceber que o basquete no brasil tem vozes de outras regiões que precisam ser consideradas. O conhecimento deve ser constantemente atualizado para que os técnicos´posam se sentir incluidos no processo. Como a CBB de planeja? tem regitros de todos os técnicos?, as universidades estão presente na formação?, Há politicas de formação? os técnicos fazem intercambio internacional?  há trocas de informação do sudeste com outras regiões? como podemos perceber há mais perguntas que respostas, técnico internacional é apenas a ponta do iceberg.

Por Leandro Batista de Sousa
em 24 de Janeiro de 2010 às 19:35.

Infelismente o país do futebol, pouco se vê dos demais esportes, além do que alguns destaques que não acredito que são resultados de politicas sérias de gestão esportiva, afinal realmente estamos em uma crise generalizada do esporte nacional...apesar de existir algumas poucas ações que funcionam cito principalmente no quesito formação de base, aqui em franca existe uma associação que há dez anos está ativa e formando realmente grandes frutos no basquete(ASPA), o próprio João Marcelo tecnico do Paulistano começou sua carreira aqui, na ASPA, Anderson Varejão também passou por aqui...

enquanto isto vamos ver o que a nível nacional vamos observar...

SDs Leandro

Por Irene Drischel
em 25 de Janeiro de 2010 às 13:18.

HÁ ALGUNS ANOS, PARA SER TÉCNICO DESPORTIVO DE ALTO NÍVEL ( DE SELEÇÃO), ERA REQUERIDA A GRADUAÇÃO A NÍVEL DE 3º GRAU EM EDUCAÇÃO FÍSICA E A ESPECIALIZAÇÃO NA REFERIDA MODALIDADE ESPORTIVA.

O TALENTO PARA AS CONQUISTAS DOS TÍTULOS, O TEMPO REVELAVA.

A COMPETÊNCIA DA GESTÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA  DAS FEDERAÇÕES ESPORTIVAS E DAS CONFEDERAÇÕES, QUE ENVOLVE VONTADE POLÍTICA, MUITO CONTRIBUIA. 

A REFERÊNCIA É A POLÍTICA EM FAZER A COISA CERTA, BEM DIFERENTE DE POLÍTICA PARTIDÁRIA: A CRIANÇA QUANDO CHORA PELO LEITE MATERNO FAZ POLÍTICA GENUÍNA.

O VOLEI BRASILEIRO É O RESULTADO MAIS EXPRESSIVO DESSE SOMATÓRIO: CONHECIMENTO ACADÊMICO, TALENTO E COMPETÊNCIA DE GESTÃO, ENGLOBANDO A VONTADE POLÍTICA.

O NOSSO BASQUETE, TAMBÉM JÁ TEVE SEUS BONS MOMENTOS, GUARDADAS AS DEVIDAS PROPORÇÕES. BASTA PESQUISAR O PASSADO NEM TÃO REMOTO.

PENSO QUE O BRASIL DISPONHA DE MUITOS BONS TÉCNICOS, ATUALIZADOS COM O MUNDO, AGUARDANDO A OPORTUNIDADE.

Por Leandro Batista de Sousa
em 29 de Janeiro de 2010 às 15:28.

como cita Irene, os bons exemplo devem realmente ser seguido, e envolve a participação de muita gente, da criação de outros grande centros de formação de base, envolver núcleos de pós graduação com o esporte sim, o que não é muito comum no basquete, diferente do volei, ou ao menos eu os desconheço, quanto a idéia do Jozimar, produção de conhecimentos deve ser divulgada, haver trocas de conhecimentos entre pessoas interessadas no assunto, de maneira virtual acredito ser possível isto também, não só aqui nas listas mas, uma maior troca de experiências e idéias, poderá ajudar também, e lógico simpósios, congressos, debates com grandes formadores no basquete e de gente com grande experiências é sempre muito válido também, algém tem contato direto com as federações e confederações do Basquete no brasil, e até mesmo nossa NBB e sua liga????


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