Caros amigos

Será que finalmente encontraram um meio não invasivo que realmente nos dê respostas satisfatórias? Ou será mais uma daquelas falsas "promessas"?

Noninvasive Estimation of Myosin Heavy Chain Composition in Human Skeletal Muscle
Boštjan Šimunič; Hans Degens; Jörn Rittweger; Marco Narici; Igor B Mekjavić; Rado Pišot

Medicine & Science in Sports & Exercise., POST ACCEPTANCE, 4 May 2011 doi: 10.1249/MSS.0b013e31821522d0

Abstract
Purpose:  Information   on  muscle   fiber   type   composition   is   of   great   importance   in  muscle
physiology and athletic performance. Since there are only a few techniques available that non-invasively and accurately provide an estimate of muscle fiber type composition the development of additional and alternative approaches is required. Methods: Twenty-seven participants (21 men, 6 women) with an average age of 43 ± 18 years, height 175 ± 7 cm, and mass 74 ± 12 kg participated in the study. Delay time, contraction time and half relaxation time were calculated from tensiomyographic radial twitch responses of the vastus lateralis muscle. Univariate and multiple linear regression analyses were used to correlate the proportion of myosin heavy chain I (%MHC-I) in a biopsy obtained from the same muscle with single and all three radial twitch parameters. Results: Delay time, contraction time and half relaxation time all correlated with %MHC-I (r = 0.612, 0.878 and 0.669, respectively at P ≤ 0.001). When all three parameters were included in a
multiple  linear  regression  the correlation with  the %MHC-I was even better  (R = 0.933;  P < 0.001). Conclusion: These data suggest that time parameters of the skeletal  muscle mechanical  radial twitch response, measured with a contact linear displacement sensor, can be used as an accurate non-invasive predictor of the %MHC-I in a muscle.

Comentários

Por Paulo Azevedo
em 7 de Maio de 2011 às 14:13.

Olá Marco e estimados listeiros!

Não li o artigo, apenas o resumo postado aqui. Correlação não significa causa e efeito, ou que uma coisa representa realmente a outra. Penso que os autores poderiam/deveriam ter aplicado o teste de Bland-Altman para avaliar a concordâcia dos métodos. Não é incomum ver artigos em que a correlação é elevada mas a concordância baixa!

Neste artigo, se a concordância for baixa, a estimação perde força e não tem validade.

Saudações

Paulo Azevedo


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