CHRONICA DA CAPOEIRA (GEM) – - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES - LEOPOLDO GIL DULCIO VAZ; E. JAVIER RUBIERA CUERVO -  (pesquisa em andamento.)

BATUQUE - dança com sapateados e palmas, ao som de cantigas acompanhadas só de tambor quando é de negros ou também de viola e pandeiro “quando entra gente mais asseada”. Batuque é denominação genérica de toda dança de negros na África.

Batuque é o baile. De uma descrição de um naturalista alemão, em visita às Gerais, em 1814/15, ao descrever a dança, fala da umbigada [punga].

Com o nome de “batuque” ou “batuque-boi” há uma luta popular, de origem africana, muita praticada nos municípios de Cachoeira e Santo Amaro e capital da Bahia, uma modalidade de capoeira. A tradição indica o batuque-boi como de procedência banto, tal e qual a capoeira, cujo nome tupi batiza o jogo atlético de Angola.

É descrita por Edson Carneiro (Negros Bantos) – a luta mobilizava um par de jogadores, de cada vez; dado o sinal, uniam as pernas firmemente, tendo o cuidado de resguardar o membro viril e os testículos. Dos golpes, cita o encruzilhada, em que o lutador golpeava coxa contra coxa, seguindo o golpe com uma raspa, e ainda o baú, quando as duas coxas do atacante devam um forte solavanco nas do adversário, bem de frente. Todo o esforço dos lutadores era concentrado em ficar de pé, sem cair. Se, perdendo o equilíbrio, o lutador tombasse, teria perdido a luta. Por isso mesmo, era comum ficarem os batuqueiros em banda solta, equilibrando-se em uma única perna, e outra no ar, tentando voltar aposição primitiva.

Ainda seguindo esse autor [1], “[...] Havia golpes como a encruzilhada em que o atacante atirava as duas pernas contra as pernas do adversário, a coxa lisa, em que o jogador golpeava coxa contra coxa, acrescentando ao golpe uma raspa, o baú, quando as coxas do atacante davam um forte solavanco nas do adversário, bem de frente. [...]”.

           O batuque era uma luta/dança parecida com a capoeira, onde os jogadores usavam as pernas para desequilibrar o adversário, jogada ao som de músicas, ritmada por pandeiros e bastante violenta, uma vez que muitos golpes tentavam acertar a região genital.[2] 

           Para D´Avila (2006)[3] no século XVIII, constituído de instrumentos de percussão (membranofones, idiofones), o Batuque surgiu com esta designação, em conseqüência da homologação entre os atos do “bater”, verificados, tanto na forma primitiva do candomblé – o batucajé na Bahia, dança religiosa de negros ( onde os atabaques marcam o ritmo para o contato com as divindades) [4], quanto numa modalidade de capoeira, o famoso batuque-boi ou pernada (ou batuque), luta popular de origem africana muito praticada nos municípios de Cachoeira, Santo Amaro e Salvador, acompanhada de pandeiro, ganzá, berimbau ( o único cordofone + idiofone, como exceção), e cantigas. É de procedência banto como a capoeira. Segundo Artur Ramos49, em outras manifestações religiosas e profanas variantes do batuque podem ainda ser citadas: o batuque do jaré, no interior do mesmo Estado, as danças do tambor, no Maranhão… (tambor-de-mina ou tambor-de-crioula de origem jeje, conforme culto dos Voduns, equivalentes aos Orixás nagôs), a dança cambinda (chamada piauí), etc. Anotamos também a punga (ou ponga), coreográfica, de caráter profano. Ainda o sorongo, o alujá, o quimbete, o cateretê, o jongo, a chiba, o lundu, o maracatu, o coco-de-zambê, o caxambu, o samba (rural de roda, de lenço, partido-alto, etc.), bambelô, e outras[5].  

           Para essa autora, todas as danças citadas são derivadas desse mesmo eixo denominado Batuque que originou a dança de roda, quando o sagrado e o profano fundem-se num amálgama de ritmos em que as ‘batidas’ no tambor – instrumento imprescindível nessas práticas significantes -, determinou o canto e a gestualidade que implicaram idéias, modos de ser e de agir. Observamos, ainda: a) no candomblé, o bater das palmas, o bater no gã (campânula de ferro) com uma baqueta em ferro, o bater do adjá (sino para fazer “cair no santo”), o bater nos atabaques (rum, rumpi e lé) para acompanhar os cânticos e os gestuais dedicados aos Orixás; b) na capoeira, o bater nos atabaques (Angola), nos pandeiros, da do berimbau (contra o fio de aço), no caxixi, acompanhando passos de defesa pessoal, com trejeitos de ginga (insinuando dança), volteios, simulações, jogo perigoso de corpo, pernadas mais tarde conhecidas como “batucada brava” praticada por negros ex-escravos que conservavam a destreza desses movimentos para sua defesa, relembrando quando eram perseguidos pelos senhores de engenho.

“Todos os dias no Morro da Favela (onde nasceu o samba, no Rio) havia Batuque, pernadas, pessoas caídas no chão até que surgisse a polícia. Na chegada dela, o batuque rapidamente virava meio dança lenta, meio ritual. As mulheres dos batuqueiros, para disfarçar, entravam na roda (tal qual a gira dos candomblés) e, num batuque mais lento, mole, com remelexos, trejeitos sensuais e umbigadas (= semba, em Loanda) no sexo oposto, – sendo estas consideradas o ponto culminante da dança -, demonstravam estar se divertindo. Segundo Elias Alexandre da Silva Correia [6]o batuque é uma dança indecente que finaliza com umbigadas.”. D´Avila (2006)[7]

            Para D´Ávila (2006), assim nasceu o samba-de-roda na Bahia. Mistura de um batuque com as mulheres das rodas dos candomblés, com outro batuque representado pelos homens das capoeiras. É em virtude desta fusão que, ainda nos dias atuais, verificamos ser o samba-de-roda a única modalidade de samba em que a presença do berimbau se faz notar e é tocado, tradicionalmente, quando há mulheres presentes na roda:

“[...] Quando a polícia se retirava, recomeçava o batuque bravo quando caprichavam na capoeiragem, com pernadas violentas, soltando baús, dourado, encruzilhada, rabo-de-arraia, que tiravam os conflitantes da roda. Corte difícil de defender para um batuqueiro era o da tiririca com o seguinte canto puxado pelo mestre: ‘tiririca é faca de cortar / quem não pode não intima /deixa quem pode intimá’. Um pé ficava no chão e o outro com violência, no pé do ouvido do adversário. Em conseqüência da tiririca = faca, surgiu no samba-de-roda o raspado de prato e faca, do modo dos reco-recos raspados nas batucadas. Um último tipo de batuque bravo (dança-luta) é o bate-coxa em Alagoas, na cidade de Piaçabuçu, praticada exclusivamente por negros em que dois disputantes sem camisa, só de calção aproximam-se e colocam peito com peito, apoiando-se mais nos ombros. Soa a música… ‘são horas de eu virar negro / eh! boi…/ Minha gente venha ver / com meu mano vadiar /, eh! Boi…/ são horas de eu virar negro / tanto faz daqui pr.ali / como dali pr.acolá / eh! Boi…/ são horas de eu virar negro’. Afasta a coxa o mais que podem e quando escutam o coro cantar eh! Boi…., chocam-se num golpe rápido, coxa direita com a direita do adversário. Repetem a esquerda chocando bruscamente ao ouvir o eh! Boi…Perde quem desistir, sentir-se vencido ou levar uma queda após a batida. O canto é acompanhado por um tocador de reco-reco [...]”D´Avila (2006)[8]. 

Já Corte Real (2006) [9] referindo-se ao batuque afirma que o mesmo foi uma prática competitiva presente nas festas de largo da Bahia. Como a capoeira, teria sido perseguido pela repressão policial decorrente do código penal de 1890.

Vieira (1995, p.135) informa mais detalhadamente que: “São raras e geralmente muito vagas as referências a essa instituição na literatura especializada nas tradições nordestinas. Segundo Édison Carneiro (1812: 111- 112), trata-se de um jogo praticado ao som de berimbaus e outros instrumentos, em que o objetivo é derrubar o adversário com o uso de golpes de perna, como rasteiras e joelhadas. Formado um círculo, um dos participantes entra na “roda” e dirige o desafio a outro jogador, enquanto o grupo acompanha o ritmo dos instrumentos com palmas e cânticos. Édison Carneiro afirma, ainda, que o batuque teria sido incorporado à capoeira, inexistindo atualmente como tradição isolada.”

          Apesar da referência às fontes esparsas, Reis (1997) [10] informa que: O batuque baiano, segundo Câmara Cascudo (1988), era uma modalidade da capoeira. O acompanhamento musical assemelhava-se ao dela, com utilização de pandeiros, berimbaus e ganzás, além do que entoavam-se cantigas. A luta envolvia dois jogadores por vezes, os quais deveriam unir as pernas com firmeza e aplicar rasteiras um no outro. O principal era evitar cair e “por isso mesmo era comum ficarem os batuqueiros de banda solta, isto é, equIlibrado numa única perna, a outra no ar, tentando voltar à posição primitiva (…).”(p.129 – nota de número 12)

      O batuque na Bahia se chama batuque, batuque-boi, banda, e raramente pernada – nome que assumiu no Rio de Janeiro… Ficaram famosos como mestres na arte do batuque, Angolinha, Fulo, Labatut, Bexiga Braba, Marcelino Moura…

Do vocábulo “batuque-boi”, registra: espécie de Pernada. Bahia. A orquestra das rodas de batuque era a mesma das rodas de capoeira – pandeiro, ganzá, berimbau.

Pavão (2004) [11] citando Hiram Araújo (2000) apresenta o cenário das chamadas rodas de batuque, populares entre as classes pobres do Rio de Janeiro: “De repente, era uma navalha que brilhava a luz dos lampiões e um batuqueiro que caía ensangüentado, enquanto o coro abafava os gemidos da vítima cantando: ‘pau rolou… caiu! Lá nas matas ninguém viu… ’ (pg.148)”.

Continuando, as rodas de batucada, é divertimento associado à violência. Para Sandroni esta prática: “[...] um jogo de destreza corporal, variante da capoeira, que foi popular no Rio de Janeiro. Pode ser considerada também como uma variante do samba-de-umbigada definido por Carneiro, pois consistia numa roda, como os usuais cantos responsoriais e palmas dos participantes, onde a umbigada era substituída pela pernada, golpe com a perna visando derrubar o parceiro, o qual, se conseguisse se manter de pé, ganhava o direito de aplicar a próxima pernada no parceiro que escolhesse. A batucada se diferencia dos outros sambas-de-umbigada por sua componente violenta (2001:103”).

Batuque Muila – ttp://www.nossoskimbos.net/Etnografia/Povos/index.htm

Mais adiante, esses confrontos aparecem, por exemplo, quando analisamos as famosas rodas de batuqueiro, como Candeia Filho (1978) nos mostra: ”O samba-duro é um tipo de samba partido alto. Caracteriza-se pela violência em suas apresentações. Formavam-se círculos com o ritmo marcado pela palma da mão. O mais importante não era o samba de partido alto cantado, mas sim, a ginga do malandro, a rasteira ou pernada surgida da brincadeira. O samba-duro também chamado de roda de “batuqueiros” existia na Balança (Praça Onze), nas festas da Penha (1978:57)”.

Nas “rodas de batuqueiro”, assim como nas demais manifestações da Praça Onze, o “desafio” se fazia presente como forma de disputa entre amigos, muitas vezes através da violência. O confronto revelava atributos destacados da personalidade, propiciando a valorização de aspectos como valentia, coragem, força e outros valores.

Ari Araújo, por sua vez, apresentou um pouco do que acontecia nas antigas disputas entre batuqueiros: “O ponto de honra era não cair. Era tornar-se conhecido como perna santa, ou seja, aquele a quem ninguém consegue derrubar venha como vier: de banda de frente, banda jogada, banda de lado, etc.” (1978:27).

 DEBRET – BATUCA DANCE, SAN PAULO, BRASIL 1817 1820 http://hitchcock.itc.virginia.edu/Slavery/detailsKeyword.php?keyword=brasil&theRecord=75&recordCount=77

Em conferência intitulada “Batuque, samba e macumba” Cecília Meireles assim se manifesta: “Do batuque derivou-se a roda de ‘capoeiragem’ que vem a ser uma espécie de ‘jiu-jitsu’, de efeitos muito mais extraordinários, na opinião dos entendidos”.[12]  

O batuque é a essência da cultura [13]. Esta é a definição de batuque que consta de uma placa comemorativa exposta no Parque Memorial Quilombo dos Palmares:  “Os sons dos tambores, berimbaus, adufés (pandeiro) e agogôs, levam homens e mulheres a sintonizar profundamente com seus corpos e espíritos, através da ginga da capoeira, da congada, do maracatu e do samba. Os acontecimentos da vida cotidiana, como nascimentos, mortes, plantios, colheitas, vitórias e manifestações da natureza, eram comemorados comunitariamente com danças, músicas e baticuns. Antigamente, os toques eram também um precioso meio de comunicação entre os guerreiros e entre o divino e o profano.”  

           O batuque (batuku ou batuk em crioulo cabo-verdiano) [14] é um gênero musical e de dança de Cabo Verde.

           Como dança, o batuque tradicional desenrola-se segundo um ritual preciso. Numa sessão de batuque, um conjunto de intérpretes (quase sempre unicamente mulheres) organiza-se em círculo num cenário chamado terreru. Esse cenário não tem de ser um lugar específico, pode ser um quintal de uma casa ou no exterior, numa praça pública, por exemplo. A peça musical começa com as executantes (que podem ou não ser simultaneamente batukaderas e kantaderas) desempenhando o primeiro movimento, enquanto que uma das executantes dirige-se para o interior do círculo para efetuar a dança. Neste primeiro movimento a dança é feita apenas com o oscilar do corpo, com o movimento alternado das pernas há marcar o tempo forte do ritmo. No segundo movimento, enquanto as executantes interpretam o ritmo e o canto em uníssono, a executante que está a dançar muda a dança. Neste caso, a dança (chamada da ku tornu) é feita com um requebrar das ancas, conseguido através de flexões rápidas dos joelhos, acompanhando o ritmo. Quando a peça musical acaba, a executante que estava a dançar retira-se, outra vem substituí-la, e inicia-se uma nova peça musical. Estas interpretações podem arrastar-se por horas.

http://www.reisetraeume.de/kapverden/viadoso/mus1/en00.html#bilder

            O batuque, também chamado de pernada, é mesmo, essencialmente, uma divisão dos antigos africanos, com especialidade dos procedentes de Angola. Onde há capoeira, brinquedo e luta de Angola, há batuque, que parece uma forma subsidiária da capoeira.[15] ·.

[1] CARNEIRO, E.A Sabedoria Popular. Rio de Janeiro: Edição de Ouro (1948), Civilização Brasileira, 1978, citado por D.ÁVILA, Nícia Ribas in UNESCOM – Congresso Multidisciplinar de Comunicação para o Desenvolvimento Regional, São Bernardo do Campo – SP. Brasil – 9 a 11 de outubro de 2006 – Universidade Metodista de São Paulo, disponibilizado por Javier Rubiera para Conexoes da Capoeira Angola el 3/01/2010.

[2] Vale aqui uma referencia a Mestre Tiburcinho, também conhecido como Tibúrcio de Jaguaripe, lembrado entre poucos capoeiristas como um mestre de batuque. Também foi um grande mestre de capoeira e figura importante da cultura popular brasileira.  Tibúrcio José de Santana nasceu por volta de 1870 em Jaguaripe. Aprendeu o batuque com Mestre Bernardo, ali no Recôncavo mesmo. Foi um grande batuqueiro e um dos últimos a preservar essa arte. Chegou a Salvador de saveiro, como a maioria dos trabalhadores da região. Conheceu a capoeira de Salvador no Mercado Popular e se enturmou com os capoeiristas locais, se tornando um deles. Ficou famoso nas rodas de capoeira pela sua habilidade.  Depois de algum tempo, Mestre Tiburcinho começou a freqüentar a academia de Mestre Pastinha e era muito visto por lá. Com mais de 80 anos, era um capoeirista malicioso, mandingueiro, perigoso. Cantava sempre músicas da outra luta que praticava, mantendo-as vivas, como: Ê loandê… Tiririca é faca de cortá… num me corta molequinho de sinhá… Outro fato importante para a cultura brasileira é que foi Mestre Tiburcinho, levado a Mestre Bimba por Mestre Decânio, quem ajudou o famoso criador da Capoeira Regional a lembrar-se de muitas cantigas e até coreografias de maculelê. Graças a esse encontro, Mestre Bimba começou a colocar o maculelê em apresentações com seu grupo. Oo que fez com que o maculelê fosse estudado e apresentado por vários grupos de capoeira até hoje. Se o batuque Mestre Tiburcinho não conseguiu manter vivo, a “redescoberta” do maculelê teve uma grande força dele. Esse grande Mestre participou do “Dança de Guerra”, filme de Jair Moura. É citado entre outros capoeiristas no livro “Tenda dos Milagres”. E a gente faz questão de lembrar o nome dele por aqui. In http://zungucapoeira.blogspot.com/2009/06/mestre-tiburcinho-batuque-capoeira-e-o.html, disponibilizado por Javier Rubiera para Conexoes da Capoeira Angola el 3/01/2010.

[3] D.ÁVILA , Nícia Ribas in  UNESCOM – Congresso Multidisciplinar de Comunicação para o Desenvolvimento Regional, São Bernardo do Campo – SP . Brasil – 9 a 11 de outubro de 2006 – Universidade Metodista de São Paulo, disponível em http://encipecom.metodista.br/mediawiki/images/3/34/GT2-_FOLKCOM-_04-_Fundamentos_da_Cultura_Musical_-_Nicia.pdf, publicado por Javier Rubiera para Conexoes da Capoeira Angola el 3/01/2010.

[4] RAMOS, A. – O negro Brasileiro – Rio de Janeiro: Editora CASA – Est. do Brasil, 1934 – p.162, citado por D.ÁVILA , Nícia Ribas in  UNESCOM – Congresso Multidisciplinar de Comunicação para o Desenvolvimento Regional, São Bernardo do Campo – SP . Brasil – 9 a 11 de outubro de 2006 – Universidade Metodista de São Paulo

[5] SODRÉ, M. – Samba.O dono do corpo . Rio de Janeiro: Editora Codreci. Coll. Alternativa, vol. I. 1979, p.26, citado por D.ÁVILA, Nícia Ribas in UNESCOM – Congresso Multidisciplinar de Comunicação para o Desenvolvimento Regional, São Bernardo do Campo – SP . Brasil – 9 a 11 de outubro de 2006 – Universidade Metodista de São Paulo, disponibilizado por

[6] SILVA, A. E. C. – História de Angola – I, 89, Lisboa, 1937, in Moura J. – Mestre Bimba. Salvador (BA): Prod. Zumbimba, 1993.

[7] D.ÁVILA , Nícia Ribas in  UNESCOM – Congresso Multidisciplinar de Comunicação para o Desenvolvimento Regional, São Bernardo do Campo – SP . Brasil – 9 a 11 de outubro de 2006 – Universidade Metodista de São Paulo, disponível em http://encipecom.metodista.br/mediawiki/images/3/34/GT2-_FOLKCOM-_04-_Fundamentos_da_Cultura_Musical_-_Nicia.pdf, publicado por Javier Rubiera para Conexoes da Capoeira Angola el 3/01/2010.

[8] Conforme D.ÁVILA, R. N. Análise Semiótica do Fato Musical Brasileiro BATUCADA. Tese de doutorado em Ciências da Linguagem – Semiótica. Sorbonne, Paris III – França, 1987. Ver também D’ÁVILA, R. N.. Trabalho apresentado no II° Congresso Brasileiro de Musicologia e III° Congresso Internacional de Música Sacra, na Escola Superior de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Da contribuição afro-indígena na música do Brasil, promovido pela (SBM) Sociedade Brasileira de Musicologia, 1992; D.ÁVILA, R. N. – O SAMBA EM PERCUSSÕES  -BATUCADA BRASILEIRA. Como tocar os instrumentos das Escolas de Samba, por música. Vol. I. Método com cassete. Santos (SP): Ed. A Tribuna, 1990; ARAÚJO, A. M. – Brasil. Histórias, costumes e lendas. S. Paulo: Editora TRÊS; CARNEIRO, A. L. Canções e danças de Monte-Córdova. Sep. de Douro – Litoral, IV; 3a. Série. Porto. 1964; RODRIGUES, N. – Os africanos no Brasil – S.Paulo: Ed. Nacional – 5a. Edição. Vol.9, l977; MUNIZ JR., J. Do Batuque à escola de Samba, S. Paulo: Ed. Símbolo – l976; CARNEIRO, E. – Samba de Umbigada, p. 33, in Mukuna, Kasadi Wa.- Contribuição Banto na Música Popular Brasileira. S. Paulo: Editora Global – s/d.

[9] CORTE REAL, Márcio Penna. AS MUSICALIDADES DAS RODAS DE CAPOEIRA(S): DIÁLOGOS INTERCULTURAIS, CAMPO E ATUAÇÃO DE EDUCADORES. Tese de Doutorado, apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação, Centro de Ciências da Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, como requisito parcial para obtenção do título de Doutor em Educação. Orientador: Prof. Dr. Reinaldo Matias Fleuri. In [Conexões da Capoeira Regional] batuque‏, mensagem eletrônica enviada por Javier Rubiera (capoeira.espanha@gmail.com) em sábado, 7 de novembro de 2009 16:50:26 Para: leopoldovaz@elo.com.br

[10] REIS, Letícia Vidor. O mundo de pernas para o ar: a capoeira no Brasil. São Paulo: Publisher, 1997.

[11] PAVÃO, Fábio Oliveira. ENTRE O BATUQUE E A NAVALHA.  Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas ,Curso de Pós-Graduação em Sociologia Urbana, Junho de 2004, disponível em http://209.85.229.132/search?q=cache:ffz_I2-8ARUJ:www.academiadosamba.com.br/monografias/fabiopavao-1.pdf+competi%C3%A7oes+de+batuque&cd=12&hl=es&ct=clnk

[12] MEIRELES, Cecília. BATUQUE, SAMBA E MACUMBA. 2 ed. Rio de Janeiro: FUNARTE; INL, 1983, citada por GOUVEIA, Sonia Vilas Boas. CECÍÇIA EM PORTUGAL. Rio de Janeiro: Iluminuras, 2001, p. 60-61, disponível em http://books.google.es/books?id=uK9QeChVPFsC&pg=PA62&dq=em+1935+batuque+samba+e+macumba&as_brr=3#v=onepage&q=em%201935%20batuque%20samba%20e%20macumba&f=false

[13] in http://pt.wikipedia.org/wiki/Batuque_(m%C3%BAsica)

[14] In http://pt.wikipedia.org/wiki/Batuque_(Cabo_Verde))

[15] CARNEIRO, Edison. FOLGUEDOS TRADICIONAIS. 2 ed. Rio de Janeiro: FUNARTE; 1982., 1982 (p. 109), nota enviada por Javier Rubiera para Sala de Pesquisa – Internacional FICA el 8/18/2009

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