Tenho recebido, quase que diariamente, correspondencia eletronica da FICA - (Laércio, Federação Internacional de Capoeira, o k?  pede para sempre explicitar o que é a sigla...), através do Javier Rubiera. Material interessante, que venho guardando na psta Capoeira - FICA-História.  Tenho recomendado o sítio ibnclusive ao pessoal de História, tanto da UEMA (vá lá, Universidade Estadual do Maranhão) e da UFMA (Universidade Federal do Maranhão)... se querem saber algo mais, de pesquisa, sobre o fluxo de escravos da África para o Brasil e para o Maranhão - no período colonial eram dois "países" diferentes... - devem buscar informações nesse sítio.

Hoje, Javier nos brinda com o material abaixo Publicado por Javier Rubiera para Sala de Prensa Internacional el 8/18/2009, lá da Espanha, apenas duaas horas depois de estar postado na Bahia...

A Tarde - BA08/07/2009

Bimba, da Bahia para o mundo“Bimba pegou esses ensinamentos da chamada capoeiramãe de seu pai e de Bentinho e criou a capoeira regional“, conta Campos, que foi aluno de Bimba entre os anos de 1966 a 1972


Da Redação


Nascido Manoel dos Reis Machado, Mestre Bimba (1900-1974) era filho de Luís Cândido de Machado, caboclo de Feira de Santana, e Maria Martinha do Bonfim, negra do Recôncavo.Segundo Héllio Campos, Bimba deu os primeiro passos na capoeira aos 14 anos, com o pai, que foi campeão de batuque, e com Mestre Bentinho, africano que era capitão da Companhia de Navegação Baiana.“Bimba pegou esses ensinamentos da chamada capoeiramãe de seu pai e de Bentinho e criou a capoeira regional“, conta Campos, que foi aluno de Bimba entre os anos de 1966 a 1972.“Naquela época, a capoeira ainda era mal vista, coisa de marginal“, lembra.Felizmente, esse tempo já ficou longe, e hoje, a capoeira é mundialmente praticada, admirada e respeitada, ganhando espaço até nos filmes produzidos em Hollywood.E para celebrar Mestre Bimba, suas lutas – a que ele criou e pela qual ele lutou – Héllio Campos lança hoje seu livro com exposição de fotos e um show de capoeira em um shopping da cidade (confira serviço abaixo).“Bimba levava sua arte aonde podia. Ele queria tirá-la ‘debaixo do pé do boi‘, como ele dizia, e levala para o mundo. Até Getúlio Vargas o aplaudiu no Palácio da Aclamação, em 1953“, conclui.Capoeira regional: A escola do Mestre Bimba-Lançamento do livro de Hellio Campos .


http://www.intercidadania.net/noticia.kmf?noticia=8651334&canal=53&total=6724&indice=0

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