Temos como apresentar um TEMA PARA DEBATES no proximo congresso do CEV - o primeiro... - que acontecerá em São Luis do Maranhão, em Novembro pr´poximo? será de 10 a 13 - vale uma esticada aos Lencoiis Maranhenses... Já somos 59 - o Wnd de Belém se inscreveu duas vezes :-)))) Podemos arrigimentar mais pessoas e fazer um bom encontro...

Comentários

Por Fabio Cardias
em 25 de Março de 2010 às 08:55.

Caro Leopoldo Fábio. extensivo a Leopoldo. eu sou conservador, como a tese será disponibilizada no site de teses da usp, via biblioteca virtual, eu não gostaria de tê-la virtualmente em outro endereço eletrônico. por razões diversas. esperando a compreensão, Julvan Respeitando o Julvan só indico o endereço:http://www.teses.usp.br/ E estarei em São Luis pro evento e visita a parentes, como se inscrever e colaborar de alguma forma?muito obrigado, fabio

Por Fabio Cardias
em 25 de Março de 2010 às 18:16.

Caro Leopoldo, creio que o texto acima ficou embaralhado com o do Julvan!? Aglutinou? desculpe, mas acho que não sei ainda configurar a mensagem aqui. Quem pergunta do evento em São Luis sou eu e não o colega Julvan, como parece ficar entendido acima, desculpe e obrigado, fábio.(aguardo o link de inscrição no evento, obrigado)

Por Fabio Cardias
em 25 de Março de 2010 às 23:03.

a tese do julvan ainda nao esta disponível, demora uns 3 meses pra cair na rede. Julvan nao deve participar, ele nao eh da capoeira tbém. meu tema eh teoria marcial e nao cabe minha colaboracao no tema esporte, pq eu trabalho com o conceito de q arte marcial eh arte marcial, esporte é esporte, arte marcial nao é esporte. mas eu iria como ouvinte mesmo, prestigiar e conhecer o grupo, obrigado.

Por Leopoldo Gil Dulcio Vaz
em 25 de Março de 2010 às 22:01.

OK, já está disponível?

Não há, ainda inscrição... só temos a data do evento e a forma de organização... destamos tentando incentivar os CEVNAUTAS a proporem os temas. Acredito que vale um sobre capoeira, e esse do tema da tese da Ana Rosa e o teu e o do Julvan cabem bem dentro dessa discussão, no momento em que se esta tratando de incluir a Capoeira como esporte, junto ao COI...

Podemos caminhar nesse sentido?

Leopoldo

CEVCAPOEIRA

A (des)esportivação da Capoeira

o que vamos debater dentro desse tema?

Leopoldo

ps. como a Ana Rosa, nem o Paulo Coelho estão inscritos em nossa Comunidade - ainda tenho esperanças... - vaelria um contato via endereço eletronico dela para ver se conseguimos alguma coisa.

Por Fabio Cardias
em 27 de Março de 2010 às 11:41.

caro Leopoldo,

só um pedido, por gentileza: gostaria de não citar o Julvan, ele pode ficar chateado comigo, eu que trouxe o nome dela pra cá, e como ele é hiper reservado pode realmente ficar chateado comigo, agradeço a compreensão.A tese dele não é sobre capoeira, é sobre ancestralidade em Kabenguele Munanga.

só para esclarecer: 

1.eu sou budoka há mais de 20 anos e um menino na capoeira, nasci ontem, porém me considero capoeira, sou aprendiz de Contra-mestre Pinguim e treinel Folha,  treino pesado todo dia, pesado mesmo! Me ofende um pouco me tirar do grupo de capoeiras só pq não sou mestre, nosso mestre de referência é o Mestre Gato Góes, residente em Santo Amaro da Purificação, onde sempre estamos, e Góes é filho de mestre Gato Preto, e mantém seu patrimônio gestual, musical, artístico marcial.

2.Capoeira é arte marcial, tal como budô também, daí a dimensão arquetípica marcial permitir o diálogo intercultural entre as duas matrizes marciais no plano conceitual e simbólico. O budoka e o capoeira estão na dimensão da arte marcial (desenvolvo mais profundamente o que é arte e o que é marcial), dizer que capoeira, ou budô, não são artes marciais é desconhecer o desenvolvimento ontológico das artes marciais, seu conceito na história ocidental e em relação com os outros conceitos afro sino e nipo koreano etc, desconhecer os desdobramentos biológicos do comportamento humano e a história da caça(isto mesmo, da caça!) na espécie. A luta agonística, em que pese haver comparações gestuais da luta(mas não da regra, não do espaçamento etc)  não tem a mesma raiz histórica e nem paralelos com o combate guerreiro, o esporte já vem a ser outra matriz ocidental, que se aproveita da luta nativa e da luta agonísitica-parte das aa.mm. Por isso e por tantas outras informações que acumulo no estudo de alguns anos de coleta de material, pelo mundo afora, é que vejo que o que se entende como arte marcial na academia brasileira, no mínimo, é paupérrimo conceitulamente. 

Arte marcial é arte marcial, luta agonística é luta agonística, esporte é esporte, e capoeira e budô estão dentro da teoria marcial (não divulguei o que se define teoria marcial pq é desenvolvido na tese e publicarei somente no final). Arte marcial contém luta agonística, mas arte marcial não é luta agonística (marajoara, ikindelê, turca, greco-romana) e nem esporte de combate como se tornou o judô olímpico. É muito possível distinguir estas dimensões. Esporte não engloba o que é marcial, nem o arquétipo marcial, minha hipótese (mais complexo e não tem espaço aqui).

Aceito participar do debate acadêmico onde minha contribuição será o que desenvolvo nesta direção, sendo parte da tese a teoria e pressupostos teóricos das artes marciais, com base nos teóricos de Tsukuba, minha escola de orient-ação básica, pois no Brasil não temos esta área nem mesmo citada.

As teses do prof. Sérgio e da colega de Portugal, lidas as importantes e sérias considerações de Sérgio só enriquecem minha tese. Aceito participar com estas contribuições sem o tom de enfrentamento ou ¨eu tenho a verdade¨, é uma posição teórica. Eu preciso só que definamos datas porque eu talvez vá pro Congresso Internacional de História da Educaço na UFMA, se não me engano, em outubro e já fico logo pra tomar tiquira e comer cucha por uns 15 dias.

abs fabio.

Por Leopoldo Gil Dulcio Vaz
em 26 de Março de 2010 às 19:05.

Fábio, Julvan, Demais Comunitários

Essa diversidade que gostaríamos de ter em nosso encontro. A discussão sobre o processo de desportivização e da regulamentação esportiva da capoeira.Todos sabemos da trajetória, e que Bimba utilizou-se das regras estabelecidas por Zuma, e depois Sinhozinho, para tornar a capoeira aceitável enquanto arte marcial - luta - descriminzalinado-a, na década de 30/40... e depois a sua inclusão na CBP até a formação das federações e CBC e a FICA... como se deu esse processo? a busca das semelhanças com as outras artes marciais possibilitará cpompreender melhor esse processo. Sabemos que esse procedeeos passa pela prática de outras artes marciais - jiu-jutsu, judo, savate, e mesmo a greco-romana... como isso se deu?

Esse é o encaminhamento... uma AQUÁRIO entre os das artes marciais e os das capoeiras...

Por Fabio Cardias
em 26 de Março de 2010 às 19:42.

Concordo Leopoldo,

Espero ler a tese da colega brasileira pra poder aprofundar discussão. Essa diversidade é saudável, concordo. O processo de discriminalização da capoeira sendo levada pro guarda chuva do esporte é histórica e muito respeitável. Mas Bimba e relacionados tem paralelos com o que fez Jigoro Kano do lado de lá(guardados os contextos), misturando dois estilos principais de jiujitsu, esportivizou, um caminho válido, e esporte é também um caminho, esportivo. Mas arte marcial não é esporte, e nem é luta agonística tão só, para mim o judo é esporte e não arte marcial, menos ainda savate e luta greco-romana. Defendo isso numa teoria de artes marciais, havendo sim uma intersecção possível no pequeno aspecto competições. Mas é importante diferenciar arte marcial de luta(esportiva internacional ou nativa) e de esporte de combate. Isso também é possível e mostrarei na tese como, sem apelar pra idéia civilizatória de Elias/Dunning(precisam renovar essa teoria no cenário esportivo/olímpico atual), onde civilizar ou modernizar artes marciais não é sinônimo de esportivizar, elas podem se retroalimentar sob si mesmas e se atualizarem por si mesmas sem o apelo esportivo contemporâneo, espetacular, palco político e hegemônico. Arte marcial é arte marcial (inclua ai os mesmos defeitos), possuem um plano teórico e pressupostos que sustentam isso. Esporte é esporte, e um caminho a mais, são escolhas. Podemos aprofundar em outro momento, mas não chegaremos a mesma conclusão com certeza, são escolhas teóricas e de abordagem. Fico feliz que haja espaço para os dois caminhos, mas claro que há dimensões políticas-econômicas que achatam uma ou outra, pra que lado sobrará?? Pro que corre menos investimento do COI, das políticas públicas de esporte, não havendo políticas públicas pras artes marciais nem mestres, isso ocorre no Japão hoje, com os koryu(em que pese muitos koryu se manterem fechados, caso de Maniwa ryu, mas não é o caso de kashimashin ryu ou Musoshindenryu).Faço eco ao lado mais fraco, mas *pra mim* muito mais profundo e por isso mais bonito! (não perfeito porque não somos, de qq forma o problema não é só de melhor formato(esporte ou não), o problema é o próprio homem!esportivizar não é civilizar!sociedade com um todo é sintomática). Aprofundo isso na pesquisa atual e talvez serei mais claro no texto final, onde a defesa da colega me interessa muito.

Por Leopoldo Gil Dulcio Vaz
em 27 de Março de 2010 às 10:50.

CAPOEIRA – COMENTÁRIOS Á TESE DE ANA ROSA

Tomei conhecimento da defesa de tese de doutorado de Ana Rosa Jaqueira. Acontecerá mês que vem, na Universidade de Coimbra – sim!, naquela universidde portuguesa há uma Cátedra de Capoeira, com professores-doutores ministrando aulas e fazendo pesquisas sobre a nossa Capoeira… -; pois bem, pedi à Ana Rosa que me enviasse uma cópia; respondeu-me que ainda não fora feita a defesa da tese, mas que mandaria o resumo. O fez! publiquei aqui neste espaço, e repliquei no CEV Capoeira – www.cev.org.br/comunidade/capoeira, administrada pelo Sérgio Vieira, uma das maiores autoridades brasileiras, ex-presidente da FICA, pós-doutor…

Ver o comentário do Sérgio, com base no resumo publicado naquela Comunidade:

Outro pesquisador, também em processo final de doutoramento, da área das artes marciais, já havia pedido informações para alimentar suas pesquisas. Mandei alguma coisa, de que dispunha, e outros endereços, onde pudesse buscar mais informações. Também trata do processo de esportivização da Capoeira. Outro pesquisador, seu amigo, também trata do mesmo tema, e acaba de apresentar seu trabalho final de doutorado. Breve teremos o material disponivel no sistema de teses e dissertações da USP…

Convidei-os para virem ao Maranhão, ambos, e à Ana Rosa e o Paulo Coelho, seu orientador, com o desafio de propor uma tema no nosso CONGRESSO DO CEV.  Trata-se de Fábio Cárdias e do Julvan…

Vejam as respostas do Fábio... e o que respondi e tornei a fazer o desafio da presença de ambos: replicou

Pois bem, a idéia do Congresso CEV é essa mesma. Criado o tema/assunto, achar os protagonistas certos e colocar os problemas na mesa e debater.

Minha sugestão é que tenhamos os dois das artes marciais – Fábio e Julvan – e que não são capoeiras… – e os dois pesquisadores baianos-portugueses, com suas teses sobre a capoeira e a esportivização, ou não, frente a frente.

Se o Sérgio puder se livrar das aulas nesse período, será bem vindo, e ainda podemos contar com o Falcão também doutor, e mestre-capoeira, lá de Santa Catarina?;

quem sabe um representante timbira, um local- doutor Tarcísio ou Mestre MarcoAurélio e, suprema glória, Mestre Patinho ?

talvez Mathias, outro doutor, se interesse em vir e discutir…)?

Os debates e trocas de idéias ja começaram. Façamos nossos questionamentos e tragamos para a desconferencia no Maranhão.

Segue a Roda…

sáb, 27/03/10 por leopoldovaz | categoria A VISTA DO MEU PONTO, Atlas do Esporte no Maranhão, Capoeira, O QUE ROLA NO CEV

Por Leopoldo Gil Dulcio Vaz
em 27 de Março de 2010 às 15:22.

OK, Fábio... transmita o convite, então, ao Julvan.

o que é Kabenguele Munanga?

Qual a tua relação com o Maranhão? voce é daqui? voce falou em visitar familiares...

Acredito que vamos ficar no plano do embate intelectual...mas podemos fazer uma roda, depois...

Eu te mandei alguns artigos que escrevi sobre a capoeira? a do Maranhão?

Por Leopoldo Gil Dulcio Vaz
em 27 de Março de 2010 às 15:30.

Fábio, o Congresso CEV será em novembro, no periodo de 10 a 13... Podemos, desde já, marcar o encontro do CEVCapoeira? numa das datas? caso só voce venha, temos como chamasr o Tarcísio (capoeira e doutor) e o Vespasiano (capoeira e mestre), o Marco Aurélio (capoeira e advogado) e o Mestre patinho (capoeira e aluno de Laércio).

Patinho é uma referencia da capoeira no Maranhão. Mestre de quase todos os Mestres que temos no momento, e um estudioso da Capoeira. Podemos, também, se voce o desejar, fazer uma desconferencia, também, com o pessoal das artes marciais - judo, karate, jiu-jitsu, e outras artes, e discutir essas questões... podemos colocar isso na Comunidade de Artes Marciais, de karate, e ver no que dará... não podemos perder essa oportunidade, de ter um praticante com essa bagagem academica e não procovar as discussões.

Pode ser?

Já começo a provocação...

Leopoldo 

Por Fabio Cardias
em 27 de Março de 2010 às 16:16.

Caro Leopoldo

o Julvan não participaria, pra falar a verdade ele nao gostou que divulguei a tese aqui. Kabenguele Munanga é o professor da usp que discute africanidade, mestiçagem na sociologia mas muito usado na Educação, tem coisas dele na net. Kabenguele Munanga: http://www.museudapessoa.net/MuseuVirtual/hmdepoente/depoimentoDepoente.do?action=ver&idDepoenteHome=69

até quando temos que confirmar? vamos com calma pois não conheço as pessoas envolvidas, conheci só o Laércio na eefe usp, não entro em roda que não conheço, e sozinho ainda, sigo o lema de Waldemar e Gato http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=mestre+gato+preto&meta=

se posso chamar reforço de quem pensa parecido comigo, a erudição de Mestre Gato Góes, mas ele não iria, nem Pinguim, eles não comprama estas discussões mais academicas, mas sao os que sabem muito mais do que eu e eles sim teriam condições de discutir de forma mais profunda independente do glamour dos títulos . este link é velho mas unica foto de Pinguim, temos um treinel que defendera tese sobre capoeira tbém, olhar da antropologia da performance, diferente do meu enfoque: João Sarará, mais experiente que eu também que poderia participar, não sei se ele iria pq defende este ano: http://www.capoeira.jex.com.br/noticias/detalhes.php?id_jornal=13170&id_noticia=832 (Pinguim, foto 2 de camisa escura)

Mas posso convidar o pessoal do mestre Gavião daí, do Tombo da Ladeira Maranhão, meu primo treina há 13 anos neste grupo e defende monografia sobre capoeira, ainda não falei de voce, mas ele deve conhecer voce, é o Alysson, não sei se conhece, ele comunga comigo alguns pensamentos marciais?: http://www.google.com.br/search?q=tombo+da+ladeira&hl=pt-BR&tbs=vid:1&tbo=u&ei=JVauS7z9BYqnuAeWw9z1DQ&sa=X&oi=video_result_group&ct=title&resnum=4&ved=0CCAQqwQwAw

minha, portanto, suposta bagagem eh de aprendiz, mas posso engrossar o caldo com os teóricos marciais japoneses (todo, irie, etc etc) e minha interpretação do que é marcial e a partir das observações na Ásia(Indonésina, Tailândia, etc) em comparaçao com o que estudo em Sto Amaro, Sao Bras (Reconcavo Bahiano) e aqui...podemos também ampliar para disciplinas marciais como o Maculelê de Popó, hoje com Quequel

e vamos pra roda, deixa o menino jogar...abs fabio

Por Leopoldo Gil Dulcio Vaz
em 27 de Março de 2010 às 19:41.

OK, Fábio... mas que é um desafio...

Naquele primeiro video, acho que eu estava presente... Patinho e Indio do Maranhao estão no Berimbau...

Mas vamos ver se reunimos o pessoal em torno de uma roda - Aquário, open space... desconferencia... acho que voce esta acompanhando. Quando chegar aqui...

quanto ao alysson, o conheço; não tenho certeza se é o mesmo alysson que foi meu aluno. Vou perguntar ao nelsinho...

LIVRO-ÁLBUM DOS MESTRES DE CAPOEIRA

DE SÃO LUÍS DO MARANHÃO

 

Entrevista realizada por Conrado Fernandes C. Neto  

 

MESTRE ALYSON

 

Estilo

CONTEMPORÂNEO REGIONAL

Mestre

Mestre Evandro

 

Nome

ALYSON MARMON PEREIRA LOUZEIRO

Filiação

Alyson Marques Louzeiro – Marizete Pereira Louzeiro

Local e Data de nascimento

São Luís – 10 de fevereiro de 1976

Endereço

Rua Antonio Baima, 261 – Caratatiua

Fone 3257 6254

Endereço Eletrônico

 

Academia

Associação de Capoeira Nação Palmares

HISTÓRIA DE VIDA

Era muito preso em casa, não tinha com quem brincar e um amigo o levou para treinar. Começou efetivamente com 10 anos com o Mestre Evandro na Associação de Capoeira Unidos de Palmares, que hoje se chama Associação de Capoeira Mara.

Os pais não eram a favor; na época, a capoeira era muito marginalizada.

Começou a ensinar em 1997; hoje possui uma academia – Nação Palmares – com duas sedes. Segue as regras que acha melhor ensinar, pois a disputa é grande entre os mestres em termos de regras e normas.

Quanto a diferença entre a capoeira angola e a Regional, na capoeira regional entra um pouco de artes marciais; na Angola, a ginga dos movimentos é mais enfatizada.

Para recebr o título de mestre ou contra-mestre pela Confederação Brasileira leva 25 anos; a Confederação vem buscar os conhecimentos de teoria e prática para medi-las.

 

Por Fabio Cardias
em 28 de Março de 2010 às 11:59.

Caro Leopoldo

Desafio aceito. Só marcar local, data e hora.

Eu ainda não conheço Patinho e Índio. Alysson é aluno do Gavião, é Alysson César e não o acima. Como ter acesso ao material do atlas da capoeira?

obrigado, abs, fábio. 

Por Laís de Oliveira Silva Fróes
em 1 de Junho de 2010 às 14:13.

oi Leopoldo,queria saber mais sobre esse tema,sou professora de capoeira e gosto muito!


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