"[...]já que me enviou essa m... toda, escrevo em direito de resposta (e espero que publique na íntegra todo este texto que segue agora) para esclarecer os desavisados[...]
A Sra. Ana Rosa Jaqueira escreveu-me, em resposta a postagem do Sr. Sérgio Vieira. Em meu endereço particular.
PARA ENTENDER O CASO: recebo uma lista de discussão sobre capoeira de um sr. JC; nessa lista a Sra. Ana Rosa comunica que estará defedendo sua tese de doutorado na Universidade de Coimbra. Pede divulgação... o fiz, nesta Comunidade e em meu Blog. Recebi algumas perguntas, de pesquisadores que se interessaram pelo tema abordado em seus estudos de pesquisas. Encaminhei-as à Sra. Ana Rosa, solicitando maiores detalhes. Mandou-me o resumo de sua tese. Solicitei autorização para publicar, então, nos espaços de que dispubnha. Deu-ma. Publiquei!!!
O Sr. Sérgio Vieira postou comentário! Nesta Comunidade. Como sei que a Sra. Ana Rosa não assinata nossa lista, enviei a ela os comentários do Sr. Sérgio. Ao que ela reagiu de forma pouco deselegante. Mandou-me uma resposta, e perguntei a ela se poderia publica-la... não recebi resposta. Em seguida ao pedido de autorização para publicar sua resposta ao Sr. Sérgio, recebi outra mensagem, de seu Orientador - também citado pelo Sr. Sérgio. Novamente pedi autorização. Não a recebendo até à noite, de ontem (domingo)
Deparei-me esta manhã - SEGUNDAQ FEIRA - com mensagem da Sra. Ana Rosa naquela lista de discussão do Sr. JC, enviado por ele, jc, a todos que encaminhei a comunicação da defesa de tese, pessoas interessadas em História, meus confrades no IHGM, e pesquisadores de capoeira que tenho o endereço. Muito deselegante a forma como escreveu aquele Senhor JC, usando palavreado não condizenteS com o nível a que estamos acostumados... e a mensagem que enviara a mim, para divulgação...
Pois bem, SEGUE, em seguida, a mensagem em direito de resposta da Sra. Ana Rosa, lembrando que ela mesmo poderia o fazer, diretamente nesta Comunidade, que é aberta, e em meu Blog, pois ambos os meios têm mecanismos para retorno, debates, rebates, posicionamentos e DIREITOS A RESPOSTAS...
"[...] Sr. Leopoldo,http://colunas.imirante.com/leopoldovaz/
Em face de o colega ter copiado a mensagem que enviei para o JC e colado em sua lista como se fosse para si (sem a minha permissão, e eu fingi que não vi pois já conheço este mundico), e das suas inúmeras tentativas de nos incluir, eu e o Paulo, em suas listas de discussões, projetos de pesquisa e outras viagens do gênero, gostaria de responder que o silêncio da nossa parte já indica a nossa opção. Ou seja, tentamos ser educados ao não manifestar o óbvio: que não nos interessa estar em discussão com pseudo sumidades proprietárias da Capoeira que o senhor distingue como tal.
Todavia, não consigo entender o interesse que manifesta pelo por meu trabalho em especial, afinal, não o conhece, nem conhece a mim e o meu caráter. Não consigo entender porque fica me enviando as idiotices escritas por quem não tenho o mesmo apreço e a servilidade que você demonstra. Ou isso será para chegar ao Paulo? Não sou do gênero orgulhosa e que faz qualquer coisa para aparecer, inclusive me misturar à escória. Minha vida é boa, meu emprego é bom, estou na paz, não preciso dessas coisas, tenho o ego controlado.
Mas já que me enviou essa m... toda, escrevo em direito de resposta (e espero que publique na íntegra todo este texto que segue agora) para esclarecer os desavisados, para exigir respeito à minha Instituição de trabalho e aos meus orientadores, e solicito que não me envie mais nada do seu interesse, pois o seu não é o meu interesse. Desculpem os termos, mas não dá para ser polida com quem finge ser polido.
Sei que vocês todos lutam por serem líderes em listas de discussão (de ataques pessoais), em grupos de estudo (que não produzem nada), de grupos de Capoeira... por isso me mantenho à distância ao máximo possível. Sou uma professora de Educação Física que cumpre o seu dever de ser melhor a nível científico para dar o melhor a seus estudantes.
E sei que no âmbito da Capoeira há gente que quer estudar o fenômeno e que poderia se interessar pelo trabalho que fiz, e somente por isso o divulguei na lista do JC, e mesmo em consideração ao JC.
Enviei a notícia da defesa da tese para a lista do Mestre JC, que sempre foi amável comigo, me considera enquanto pessoa e enquanto mulher, e mesmo sem ter lido o texto que ainda não é público, divulgou a informação do evento como sendo algo relevante, por ser, o JC, um verdadeiro interessado no desenvolvimento da Capoeira, seja em que âmbito for.
Acredito que a luta pessoal de sobrevivência dele o ensinou a respeitar e a valorizar os outros e basicamente, o ?libertou dos grilhões? que escravizam os corações e as mentes (dos que a tem), quando se fala de Capoeira (que não é propriedade de ninguém, logo, não preciso da autorização nem do aval de ninguém para escrever sobre ela).
Todavia, não pedi o comentário de ninguém, pois para ouvir comentários fui orientada por 2 pessoas competentes, exigentes nas áreas que militam e que por isso e por serem pessoas de fora dessa baixaria toda merecem respeito. E para comentar a tese, me arguir sobre a sua feitura dei a conhecer a lista de jurados que farão parte da banca examinadora (diferente das famosas ?bancas amigas? que facilitam a vida dos aspirantes a doutores quando estes fazem uso até de doenças mortais que os assombram para adquirirem facilitismos e compaixão dos arguentes).
Mesmo assim, li de alguém que está em sua lista que o meu trabalho vai ?em direção oposta? ao do trabalho dele, como li outros comentários de pessoas que não leram a tese... não sei como podem comentar algo do gênero. Eu, as teses que comento, são as teses que li ou que estive presente nas defesas. Se basearam no resumo ou no título do texto para terem tantas certezas assim sobre o conteúdo? É verdade... tem gente que faz artigo e até tese lendo resumos dos outros.
Para esclarecer alguma mancha que a inveja e a incompetência queiram deixar neste momento que é meu, que ninguém me tira, que trabalhei para tal, quero dizer algumas coisas mesmo para que o nome da Instituição onde trabalho há 9 anos seja preservado de gente de má fé e que no ostracismo de sua vida tente aparecer às custas de uma pesquisadora, mulher (porque a Capoeira pertence aos homens), que o ignorou e ainda ignora:
1. No convite que faço a todos (que nem era necessário, pois a defesa
é pública e entra quem quiser), faço questão de salientar os nomes dos meus orientadores por respeito e gratidão. Todavia, devo dizer que não há na Legislação Portuguesa qualquer elemento que desabone ou proíba a relação pessoal entre orientadores (as) e orientandos (as) ou colegas de trabalho. De qualquer forma, o orientador que admitiu o meu projeto de pesquisa em 2001, e que era um mero desconhecido para mim naquela altura, abdicou da orientação em nome do segundo orientador, do qual também refiro o nome no convite. O abdicar de ser o orientador é documentado por ata de reunião do Conselho Científico em minha Instituição e deve-se ao fato de nos termos casado, apesar de isso NÃO SER PROIBIDO EM PORTUGAL, como também deve-se ao fato, querer o meu primeiro orientador, então meu marido, me preservar de calhordices como estas que lemos em sua página, manter o mínimo de ética, se é que isso é possível em todos âmbitos que as pesquisas sobre a Capoeira adentram. Ou seja, oficialmente o Prof. Paulo Coêlho não consta como meu orientador de estudos, mas por opção dele. Logo, é preciso conhecer das coisas para se falar delas, ou na falta de recurso, que se pendure uma melancia no pescoço para tentar aparecer às custas de quem se diz ter desprezo pessoal e profissional;
2. Os materiais que eu recolhi junto à CBC, que já tinha novo
presidente ?de figuração? na época, mas o antigo ainda manipulava os cordelinhos, não me serviram para absolutamente nada (ou quase). Era CBC e não era FICA, apesar de a mente megalomaníaca do então presidente já estar flutuando em outros planetas. O material recolhido não me serviu porque o período que a minha tese alcança termina exatamente na criação da CBC, não vou além. Temos até aí 400 páginas de trabalho, e de trabalho mesmo e não de cópia de livros e de idéias de outrém. Já é o suficiente, segundo os meus orientadores, e não atribuo a mais nenhuma sumidade a competência para me dizer o que fazer ou o que escrever sobre a Capoeira. Se a pessoa que me forneceu os documentos fosse mais inteligente teria, antes de mais, feito uma tese sobre estes documentos que já tinha em mãos, e perceberia que eu e o Paulo vimos naquilo um infidável manancial de trabalho, por isso fomos juntando os papéis, que estavam em uma grande desordem, da maneira que nos seria mais útil no futuro. Ou seja, não recolhemos aquilo somente em função dessa tese, mas de outros trabalhos que já estão à caminho. É preciso saber VER, e isso não é para qualquer um.
3. Não sei como se possa imaginar que toda pesquisa deva incluir
entrevistas com A, B, ou C... é preciso aprender mais sobre metodologia da pesquisa. Os documentos que levantamos em relação à CBP (e que não estão com a CBC e nem com a FICA) foram os documentos que eu usei na tese, que são ricos e estavam, de certa forma, já organizados por seu detentor... (Nossa!... Então meu trabalho foi feito a 3... a 3 não, a 4, porque ainda tem o outro orientador!... Xi, e ainda tem as bibliotecas e arquivos que também têm tudo organizado e indexado e já me deram pronto... Hilário!...) o que me causa
estranheza: não sei como uma pessoa tão macho e legalista atrás de um computador não tem a coragem de reinvindicar a um cidadão comum os documentos que pertencem ao povo brasileiro, que são parte da história da capoeira, e não a um particular ou a uma CBC ou a uma FICA.
4. Mas para que ainda não existam dúvidas, devo informar que realizei
sim 2 entrevistas ao tempo da coleta de dados com duas pessoas
?gestoras?: uma, essa voz moribunda que tenta aparecer através da minha pessoa e que o máximo que conseguiu exprimir foi uma certa alegria em ver alguém interessado em arrumar a bagunça que era aquela documentação toda (pois a sua capacidade intelectual não passa disso:
só vê as mulheres suas empregadas, enfermeiras e etc...), e a outra foi com o detentor dos documentos da CBP, que também não serviu para nada. Mas sabe mesmo porque eu fiz estas estrevistas, Sr. Leopoldo? Eu só fiz por um motivo: eu já conhecia as duas feras de outros carnavais e sabia que só massageando o ego delas eu teria o que não é propriedade delas, mas que está em seu poder. Bastou eu me fingir de encantada com tanto saber, de fazer como você faz e ficar babando à frente deles, ligar a câmera, tomar umas notinhas e pimba! Lá estava eu com as cópias dos documentos que queria! E cada um deles crente que eu iria escrever a tese que eles me ditassem. Ficaram decepcionados, tadinhos... E não pense que isso foi fácil... isso foi uma odisséia que nem conto rsssssssssssssssss. Ridículo, não é mesmo? Assim é que se faz pesquisa em Capoeira. Outros pedem até dinheiro para falarem de suas ricas vidas... Fiz kkkkkkkkkkkkkkk fiz e está feito. Quem quiser que conte outra!
5. Todavia, confrontada com alguns resultados das leituras e da
análise dos documentos, realizei uma triangulação através de entrevistas com pessoas que estiveram ligadas ao processo no período em que estudei: Prof. Manuel Tubino, Prof. Lamartine da Costa, Sr.
Rudolf Hermanny, dentre outros, ou seja, gente de nível e de conhecimento de causa. Essas pessoas eram do interesse da minha pesquisa e confirmavam a idéia que eu apresentava-lhes. Lamento se frustrei alguém que queria aparecer às minhas custas, como querem aparecer com esse tipo de discussão em listas, blogues o o diabo a quatro. Estudem, publiquem, sejam verdadeiramente úteis e não percam tempo com as anas rosas da vida!
6. Sinto apenas que estando no nível em que me encontro
cientificamente falando tinha a obrigação de ser acessível aos que buscam o mesmo e por estar muito feliz, fiz a divulgação pela lista do JC. Desta forma respondo a todos os emails que recebo e contribuo dentro do possível para as pessoas que me perguntam algo. Mas já me arrependi. Acho que o certo (e chique) é se tornar inacessível, fazer uso do título acadêmico (que não confere bom caráter e educação a ninguém), e ficar na expectativa do endeusamento.
7. Não se pode, reafirmo, falar do que não se conhece. Todavia, foi
numa conversa desinteressada com esta jurado ?ad hoc designado não sei por quem? para a minha tese, quando ele estava ainda iniciando a sua em campos de religiosidade e Capoeira, que ele tomou conhecimento do meu projeto e da idéia do processo civilizacional, que logo, captou para a sua tese e mudou todo o seu discurso. Para quem estuda essas coisas é sabido que não foi só Elias que estudou o processo civilizacional. E não fiz uma tese sobre Elias ou sobre o estudo dele.
Há outros pressupostos que fundamentam o meu trabalho e que me deixam tranquila para dizer que a Capoeira desporto não existe, é puro embuste, e não foi através de Elias que comprovei isso. Ela foi instituicionalizada como tal, mas não reune elementos para ser considerada um desporto... adeus sonho olímpico, se é que alguém ainda vampiriza essa balela para ter ouvintes na platéia. É preciso estudar mais, ler mais, ler sobre Educação Física, ler sobre Desporto, para não cair em auto-armadilhas que o orgulho e a mentira fazem. Se a minha tese tivesse como fundamento somente o processo civilizacional com base em Elias, para que coletar tantos documentos e me expôr à doença de tanta gente que está em autofagia de tanta inveja???
8. Volto a dizer sobre considerações, decretos, fontes primárias,
legislação, fato, direito, jogo, desporto, luta, CONCEITOS... não sei quem ainda leu a minha tese para tecer os comentários que tecem.
9. Como já disse, minha tese termina onde começa a CBC, pois existe em
pesquisa algo chamado delimitação e o meu trabalho foi delimitado até esta data. Todavia, os papeizinhos da CBC que tenho aqui vão me render comprovações do que eu disse sobre o pseudo desporto Capoeira.
E se a Capoeira não é desporto de luta, deve ser desporto de outra coisa, só não sabemos do que e nem esperamos resposta das sumidades no assunto, pois a comprovação do que eu digo é vista diariamente em todos os âmbitos onde podemos encontrar esta modalidade cheia de proprietários. Kkkkkkkkkkkk até curso de árbitro eu fiz rssssssssssssssss...
10. Eu não tinha como projeto escrever a história da CBC, nem da FICA.
Fui mal interpretada pela sumidade. Eu escrevi sobre a Capoeira (que não precisa de CBC e FICA para existir) e sobre o sua desportivização e o uso indevido que os seus "gestores" (que afinal era sempre o
mesmo) fazem da modalidade para se auto-promoverem. Por isso as toneladas de documento que eu não consultei poderão ser consultados por outros (desejo boa sorte!) ou irem para a reciclagem.
11. Espero que o que ?faltou? na minha tese (resumo dela) seja
desenvolvido por quem acha que faltou, pois agora eu tenho outros planos e não comungo das idéias que me foram apresentadas. Estudem, leiam, escrevam livros, leiam o que eu li para realizar este trabalho... depois a gente conversa.
Lamento ter decepcionado quem esperava mais... mais do que, do resumo?
Kkkkkkkkkkk!!! Eu estou satisfeitíssima, com a sensação do dever cumprido. Já ouvi elogios das pessoas que leram a tese aqui em PT e no Brasil, como o próprio Prof. Lamartine da Costa... sumidade??? E fui eu quem fez a tese, SEREI EU A DEFENDÊ-LA (e sem rosas para os jurados e nem intervalo para o cafezínho...), aqui em Coimbra no espaço próprio para tal, nos congressos em que eu for no Brasil e na Europa, e não mais perderei tempo com sumidades que discutem resumos de teses.
Como disse um mestre de Capoeira conhecidíssimo no BR e que me forneceu o regulamento de luta de 1987: ?não ressucita gente morta, Ana Rosa!?, mas os zumbis são fogo, não é mesmo??? Nunca acreditam já morreram.
Agradeço a oportunidade que me deram para falar mais no meu trabalho, o que não deixa de ser um exercício para mim, e que de certa forma não deixa de ser um elogio ao mesmo, já que estão tão preocupados com o resultado (do resumo he he he).
Peço que respeitem a Instituição Universidade de Coimbra, a Faculdade de Educação Física e Desportos, os meus orientadores e que me deixem em paz, pois agora estou curtindo a preparação da apresentação do grande dia 20 de abril, que será mesmo em grande, que fiz questão de publicitar, pois não tenho nada a esconder, e estou felicíssima! Me chamem do que quiserem, falem mal, morram de inveja e me deixem em paz!
Com os meus melhores cumprimentos,
Ana Rosa Fachardo Jaqueira.[...]"
Comentários
Por
Leopoldo Gil Dulcio Vaz
em 29 de Março de 2010 às 15:35.
Mensagem da Sra. Ana Rosa à lista de discussão do sr. JC, que me enviou, e às pessoas a quem mandei a notícia de que ela, Ana Rosa, estaria defendendo tese, e o resumo, que me autorizou a divulgação...
não sei como uma pessoa tão macho e legalista atrás de um computador não tem a coragem de reinvindicar a um cidadão comum os documentos que pertencem ao povo brasileiro, que são parte da históriada capoeira, e não a um particular ou a uma CBC ou a uma FICA. Dra. Ana Rosa Fachardo Jaqueira - (em Portugal)
----- Original Message ----- From: <anarosajaqueira@fcdef.uc.pt> To: <mestrejeronimo@gmail.com> Sent: Monday, March 29, 2010 7:18 AM Subject: Comentadores da liga dos últimos
Prezado Mestre JC,
gostaria de agradecer a pronta divulgação que você fez da minha defesa de tese. Já vi que o seu despacho chegou bem aos sete mares, e como...
Há quem copie as mensagens que eu envio para você e publique em blogue como se a mensagem fosse para ele. Estou falando do Lopolodo Vaz, que copiou a mensagem que lhe enviei dizendo da tese, tirou apenas o "prezado JC" e fez parecer que a mensagem era para ele. Até aí nada, né meu caro? A cada um o que lhe cabe nessa vida.
O que me fez responder ao indivíduo, e contrariando uma postura que eu já havia tomado de não entrar nesses barracos infindáveis, foi o fato de ele ficar enviando para o meu email as merdices que comentam no seu blogue.
Acontece que um certo morto vivo, uma alma penada que precisa falar mal de mim e do meu trabalho para aparecer, além de tentar fazer isso tenta denegrir a imagem dos meus orientadores de tese e da Instituição onde ele foi feito e onde trabalho.
Daquela última confusão em que me vi envolvida recebi um email de um Mestre muito conhecido que me dizia para não dar conversa para esse nefasto. E concordo, mas penso que tinha a obrigação de esclarecer os fatos, ao menos em relação a quem foi envolvido nessa tamanha falta de respeito e que não tem nada a ver com isso.
Então, a resposta segue aí abaixo, para você fazer o favor de publicar na íntegra, pois quem a recebeu, o moleque de recados da sumidade proprietária da Capoeira, não sei se o fará, pois já demonstrou não ser de confiança. Já mandei a mensagem para ele também.
Espero que me deixem em paz e que arranjem o que fazer, algum livrinho de auto-ajuda para lerem, ou algo menos pobre do que ficar comentando resumo de tese (20 linhas) pensando que ele é a tese (400 páginas). E que se divirtam, pois é o que eu tenho feito nessa primavera linda que se inicia aqui na Europa.
Obrigada mais uma vez,
Ana Rosa.
Por
Sergio Luiz de Souza Vieira
em 30 de Março de 2010 às 12:55.
Ok, ciente.
Aceito democraticamente os argumentos, porém mantenho academicamente todos os meus contraditórios, pois assim caminha a ciência... E como bem o sabem todos os bibliotecários, teses que não sofrem polêmicas estão destinadas à poeira e às traças.
Quiçá possamos discutir amigavelmente os temas, argumentos e suas metodologias, em algum simpósio na própria Universidade de Coimbra, seguido de uma boa bacalhoada e um excelente vinho do porto. Fica novamente aberto o convite ao debate das idéias e dos ideais, o qual não foi aceito da primeira vez.
Com meus sinceros respeitos,
Sergio Vieira
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