Pessoal, como temos um país dito "continental" sseria interessante um estudo sobre publicações de autoria interestadual. Aposto que a porcentagem é alta, e um bom indicador de que a ciência se move também no Brasil. laercio

de    Aldo <aldo.barreto@gmail.com>
data    16 de fevereiro de 2010 16:15
assunto    [Lexias] E-Ciência nas Bibliotecas de Pesquisa
    
A agência norte-americana National Science Foundation, divulga que a colaboração entre cientistas em epoca da Web 2.0  nunca foi tão forte. Essa tendência parace ser maior na União Europeia. A metade dos artigos científicos produzidos pelos países do bloco foi em coautorias internacionais.

A Europa teve uma política científica voltada para o estímulo e integração de seus cientistas. O fenômeno está espalhado pelo mundo inteiro e permeia todas as disciplinas apontam os especialista em cienciometria.

A tendência pelo crescimento de um tipo de esforço conjunto na de pesquisa já foi colocado por Derek de Solla Price que formulou a teoria do crescimento exponenciaL da ciência conhecido como Big Science. Anterior a Internet Solla Price deduziu o crescimento quantitativo, pois não poderia vislumbrar em sua época a enorme cadeaia de colaboração e as sociabilidades  entre os cientistas. Esta é uma operação que requer investimentos  e atuação coordenada entre vários países  para estabelecerem um novo formato de pesquisa em rede, sem a presença fisica, como no Painel do Tempo da ONU ou nos consórcios para sequenciamento de genomas. O atual custo das comunicações e as facilidades da web 2.0 possibilitaram a aproximação de cientistas.

A grande motivação dos cientistas é o reconhecimento de seu trabalho. Seu sonho esta voltado para difundir suas ideias em círculos cada vez maiores e eventualmente ganhar o Premio Nobel.

Entre os documentos produzidos a partir de 2007, facilitadores da WEB 2.0 para o trabalho colaborativo de cientistas está a:

Agenda para o desenvolvimento da E-Ciência nas Bibliotecas de Pesquisa [Agenda for Developing E-Science in Research Libraries]

Disponível em inglês em:

http://www.arl.org/bm~doc/ARL_EScience_final.pdf

Summary

E-Science: Implications for Research Practice
National and International Context for E-Science
Critical Areas for Research Library Engagement
Data Issues and New Genres of Scholarly Communication
Virtual Organizations
Policy Development
Current Library Capability to Support E-Science
E-Science Task Force Recommendations: Outcomes, Strategies, Actions
Structure and Process for ARL Agenda
Develop Knowledgeable Community
Develop Skilled Workforce
Contribute to Research Infrastructure
Develop Policy

Comentários

Nenhum comentário realizado até o momento

Para comentar, é necessário ser cadastrado no CEV fazer parte dessa comunidade.