No mínimo requer reflexão:

"De algumas décadas para cá, a pretexto de promover uma educação "popular" ou "democrática", muitos educadores dedicam-se a solapar toda forma de saber implicada no repertório de conteúdos que a humanidade vem acumulando ao longo das gerações.

Em vez da revolução pedagógica que apregoam, o resultado tem sido a implantação despercebida da lei do menor esforço nas escolas. Estuda-se pouco e ensina-se mal. Isso - e não suscetibilidades gramaticais - é o que deveria preocupar."

Deu na folha de São Paulo (repassando do Jornal da Ciência)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=77610

Comentários

Por José Aristides Carvalho de Mello
em 20 de Maio de 2011 às 17:44.

Aliado a isto, a título de "melhorar" as estatísticas da Educação, como forma de justificar investimentos de orgãos internacionais, criaram-se indicadores que medem "quantidades" cada vez maiores, se comtrapondo à uma "qualidade" cada vez menor.

Por Wanuza Martins da Silva
em 11 de Julho de 2011 às 18:47.

  De instrumento de um ranking, o IDEB terá sido incorporado pela escola - ou pelas redes-como um valioso instrumento de

planejamento e de monitoramento das estratégias adotadas. Foi construído para que as escolas possam planejar, ao longo do

tempo, as suas estratégias pedagógicas... Professora Wanuza 


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