Dedico este espaço para momentos de troca de conhecimento em relação a contribuição que os estudos da corporeidade no diálogo por uma educação ecopoiética. Uma educação que é pautada em vivências sensíveis na natureza, possibilitando uma reflexão do ser humano enquanto natureza....Vamos trilhar em verdadeiros caminhos de pura sensibilidade...

Comentários

Por Katia Brandão Cavalcanti
em 9 de Outubro de 2009 às 06:24.

Poderíamos descrever um ambiente ecopoiético de aprendizagem para dialogarmos sobre possibilidades vivenciais.

Por Luciane Schulz
em 8 de Outubro de 2009 às 18:59.

Perceber-se em meio ao ambiente natural tem sido cada vez mais dificil nos dias conturbados e urbanóides de nossa sociedade.

Quanto mais deixar que seu corpo, sua mente e sua alma falem  em contato com a natureza. E esse falar refere-se aos sentidos como um todo.

Seja no ato de contemplar visualmente as mais belas cores e tonalidades, ou ouvir aos diversos sons que estão em harmonia, ou ainda, sentir

os aromas dançando ao ar, ou então o vento,  a água e o orvalho acariciando nossa pele.

Sem esquecer é claro, do relevo natural com suas irregularidades, nos provocando em relação ao equilíbrio.

Enfim, momentos de pura entrega. Mas buscar esses momentos de

religação é primordial para reafirmarmos nossa condição de seres terrenos, seres que vem da terra, que são terra, que se alimentam

da terra.

Por Katia Brandão Cavalcanti
em 12 de Outubro de 2009 às 12:09.

Luciane,

Quais foram as suas impressões e de seus familiares na visita que fizeram ao Parque da Dunas? E o Som da Mata?

Por Luciane Schulz
em 12 de Outubro de 2009 às 15:47.

Caminhar por entre as árvores, escutando o barulho das folhas ao serem acariciadas pelo vento é muito gostoso.

Dá uma sensação de paz, de reencontro, como se esta fosse realmente minha casa.

Buscava esta sensação aqui em Natal, pois sempre que possível,

tínhamos atividades como essa em Joinville-SC, cidade de  onde viemos há dois meses.

Ao nos aproximarmos da escultura em  homenagem a Mãe Terra, uma surpresa e alegria ao mesmo tempo.

Observar várias pessoas fotografando, dava a impressão de reverência,

como se estas pessoas também concebessem a Terra como Mãe generosa.

As crianças se soltaram e puderam interagir com outras  que lá se encontravam,

correndo e admirando todos os cantos possíveis.

Quando a apresentação do Som da Mata começou com o grupo Café com Vento, foi então o momento de

sentir o homem em plena harmonia com o meio. Os sons, as notas, as percurssões, o vento, o verde tranquilizante,

os movimentos suaves das árvores, a calma no semblante das pessoas que por lá se encontravam, enfim, todos os elementos

combinavam perfeitamente com aquele cenário, instituindo uma esfera energética muito agradável.

Parabéns aos potiguares por este local tão rico e estimulante!


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