Aos Pesquisadores da Corporeidade,
Estamos abrindo um espaço específico para a troca de experiências sobre os estudos da corporeidade em diferentes laboratórios vivenciais. Como estão sendo concebidos os processos de pesquisa nesses laboratórios? O que a etnografia pode nos revelar? E o nosso olhar fenomenológico?
Se compartilharmos as nossas ousadias metodológicas, poderemos avançar com mais confiança e entusiasmo. Vamos colocar o princípio da incerteza na prática?
Comentários
Por
Gracilene Maria Daniel de Souza
em 4 de Julho de 2010 às 12:25.
Katia, boa tarde!
Penso que compartilhando ousadias:
Realmente faz com que eu pense dias para dar uma resposta ou tentar dar uma resposta. Quando falei que era o que você já fazia, estava falando a verdade, apenas não sabia como colocar. E tem mais, pode ser que esteja colocando muita bobagem. Vou enviar o resumo para você, mesmo sabendo que já deve ter lido...
Observo o ‘eu no outro’ e o processo do movimento do próprio pensamento. Aprendi que o que vejo no outro e principalmente o que me incomoda é o meu reflexo, isto é, ser exatamente o que preciso mudar em mim. E quando percebo e transformo em mim o que vejo o ambiente ao meu redor todo muda. Assim passo a ser o observador consciente do inconsciente coletivo. O objeto torna-se parte de mim, indivíduo, e eu o estudo de dentro em vez de... De fora. Faço a fusão com o objeto que observo, onde eu e o objeto passamos a ser a mesma coisa. Como podemos fazer isso: Treinando cotidianamente, através de meditação concentrada no objeto de devoção (Gohonzon). Kyoti myogo – fusão de pessoa ou sabedoria subjetiva e objeto de devoção ou realidade objetiva; Kyo – é o Gohonzon (objeto de devoção) ou a verdadeira natureza iluminada inerente na vida das pessoas incorporada no objeto de devoção; Ti – é a capacidade humana de compreender essa verdade e Myogo – significa Fusão.
Portanto, se apenas observo no outro apenas os seus defeitos, e como me enxergo em projeção, na realidade eu sou isso que vejo. Pois o que está em minha mente, está apenas em minha mente individual, na minha mente indivíduo, no “eu separação”. Se o que vejo são apenas as virtudes, é exatamente isso que sou...
Imagine um lago de energia onde, ao bater do vento, (o sopro da vida), formam-se ondas, das quais somos cada uma dessas ondas. Cada onda veste uma roupa chamada corpo, criada por nós, o todo, com os cinco elementos, formando essa energia densa, concentrada, aglomerada, para que possamos ficar visíveis uns para os outros. Essas ondas, umas são mais altas e finas, outras são mais altas e grossas, outras pequenas e finas e outras pequenas e largas, umas mais fortes, outras mais fracas... O fato de temporariamente estarmos em estado de onda, nesse ínfimo estado manifesto, não quer dizer que estamos desconectados do todo do lago. Quando estamos em estado de onda, manifesto, estamos vivos, mas quando voltamos ao todo do lago, deixamos de ser onda, com limitações de espaço para expansão e entramos no estado de latência, nos fundimos ao todo do lago, abandonando o corpo limitação do espaço, da expansão e entramos no que ilusoriamente chamamos de morte, pois continuamos vivos, porém invisíveis aos olhos de mortais comuns. Apenas abandonamos o veículo transitório. Somos todos “um” em essência. Todos esses corpos são parte do todo, com diferenças da freqüência em que pulsa a vida. Freqüências baixas maiores densidade e freqüências altas mais sutis.
Quando coloquei o método de sua criação no meu trabalho, Etnocorporeidade, foi porque achei o máximo, simples e perfeito para tentar explicar como é possível utilizar teorias profundas de forma simples, como você sempre faz em seus ateliês de pesquisa.
Por
Gracilene Maria Daniel de Souza
em 4 de Julho de 2010 às 12:29.
Resumo SBPC:
http://www.sbpcnet.org.br/natal/inscricao/
G. Ciências Humanas - 7. Educação - 18. Educação |
|||
“UMA RE-EDUCAÇÃO INTEGRAL DIRIGIDA AOS MOVIMENTOS DOS CINCO CORPOS DE CONSCIÊNCIA COMO CAMPO, INTUINDO A IMPORTÂNCIA DA CORPOREIDADE PARA A CONSCIÊNCIA DE SI E A CONSTRUÇÃO DO SENTIMENTO DE AMOR A VIDA COM QUALIDADE” |
|||
|
|||
INTRODUÇÃO: |
|||
O presente artigo é um estudo de caso, da implantação do QVT do Governo do Estado do RN e mais especificamente do QVT da SEEC, dentro do fenômeno da corporeidade. Partimos do pressuposto que a corporeidade seja a linguagem comportamental entre corpo/mente/espírito, no caso, as representações de significados mentais e seus efeitos correlatos. Como fazer uma mudança no contexto em que processamos significados para um salto quântico criativo re-significando a nossa percepção de mundo? Pensamos ser essa uma das questões da nossa crise de identidade. O principal objetivo deste estudo era observar, descrever e analisar a importância da vivencia de um grupo de pessoas que participam do QVT-SEEC-RN, nos seus pontos fortes, para possíveis mudanças de hábitos, visando desenvolver reflexão centrado no ser humano que valoriza o corpo na totalidade das relações consigo mesmo, com os outros e com a natureza, na perspectiva da felicidade e da construção do sentimento de amor à vida com qualidade. O objetivo geral foi desdobrado em três específicos: 1.Refletir sobre aspectos fundamentais da corporeidade. 2.Apresentar conceitos, princípios e práticas do bem viver. 3.Discutir com o grupo o compromisso social dos indivíduos e das coletividades humanas o significado de felicidade. |
|||
MÉTODOS: |
|||
A abordagem metodológica adotada neste estudo é de natureza participante, ressaltando a observação com o método Etnocorporeidade, elaborado pela professora Katia Brandão Cavalcanti da UFRN. Este estudo por observação é necessário porque parte do comportamento das pessoas é baseado em conhecimento não-falado, o conhecimento tácito. Assim, não é suficiente fazer perguntas, é necessário observar o que as pessoas fazem, as ferramentas que utilizam e como se relacionam entre si. Ser testemunha da própria participação no processo da vida com a vida privada, associada com práticas de “Yoga, Dança de Salão, Caminhadas, Aikidô, Leitura de bons livros, Estudo em grupo, Cinema no trabalho, Educação ambiental e Iniciação musical”, observando o eu no outro e o processo do movimento do próprio pensamento é a idéia da testemunha e do participante ao mesmo tempo, com o corpo físico, a roupa que veste nessa existência o próprio laboratório, ser o diferencial nesse método. |
|||
RESULTADOS E DISCUSSÃO: |
|||
Os resultados são a prova real na vida das pessoas, em satisfação com o viver, melhoria na saúde e rendimento no trabalho. A metodologia estatística empregada foi à contabilização da diminuição das faltas ao trabalho com atestados médicos por motivo de doenças. Essa é a intenção. Pensamos encontrar outra possibilidade de viver em uma sociedade de controle, numa outra maneira de se relacionar com o mundo e com os outros e as modificações subjetivas do que vivenciamos na pele como no “faz de conta” onde “Tanto o feiticeiro como os enfeitiçados são ao mesmo tempo conscientes e iludidos. Mas um deles escolhe o papel de iludido”. (HUIZINGA, 2001, p. 27). O entrelaçamento é uma realidade que envolve pequenas partículas subatômicas, como elétrons e fótons. Todos os dados são escritos apenas com dois símbolos, o 0 e o 1. Se a eletricidade corre para a esquerda significa 1 (positivo), e se corre para direita significa 0 (neutro). Positivo significa ‘ação’ e o neutro significa ‘não reação’, ou seja, som e silêncio, vida e morte, existência e não existência. Indica com isso que o negativo fomos nós quem criou. |
|||
CONCLUSÕES: |
|||
Fomos ganhadores do primeiro lugar no QVT em órgão público a nível nacional, concedido pela ABQV no ano de 2006, quando éramos ainda laboratório na EMATER-RN. Temos a idéia de que quando você é observado nos seus pontos fortes, essa energia se expande ao ponto de seus pontos fracos caírem no esquecimento e serem transformados naturalmente. “Existência é vibração. O universo inteiro vibra, e cada coisa gera a sua própria freqüência, uma freqüência que é única”. (EMOTO, 2006, pág. 32). As vibrações se atraem e interagem. Não podemos mudar o passado, mas podemos mudar o futuro no eterno, o momento ‘agora’. Esse momento ‘agora’ não é manchado nem pelo passado nem pelo futuro. “A freqüência de tudo que existe no cosmo se resume a sete elementos, a teoria do dó-ré-mi-fá-sol-lá e si. A freqüência em forma de som nos dá a revelação mais importante que é a da ressonância. Os sons que tem a mesma freqüência ressoam [...] criando uma onda sonora que possui a mesma freqüência. Quando um lado cria uma freqüência e o outro reage com o mesmo som, eles ressoam”. (EMOTO, 2006, pág. 71). Podemos pensar em contagiar, ressoando como uma onda que propaga sentimentos de felicidade e amor. “Talvez seja à hora de pararmos de vê-lo como agente do mal. Creio que subestimamos nossas capacidades inatas”. (EMOTO, 2006, pág. 90). |
|||
Instituição de fomento: Secretaria de Estado de Educação e Cultura do RN |
|||
Trabalho de Iniciação Científica |
|||
|
Por
Katia Brandão Cavalcanti
em 5 de Julho de 2010 às 17:23.
Esclarecendo: A Etnocorporeidade não é uma abordagem metodológica de investigação nos estudos da corporeidade. Trata-se de uma expressão da corporeidade que revela a sua inscrição cultural. A Etnofenomenologia tem sido adotada pelo Grupo BACOR/UFRN nos estudos que envolvem a Pedagogia Vivencial Humanescente e o cotidiano na Autoformação Humanescente.
Por
Gracilene Maria Daniel de Souza
em 8 de Julho de 2010 às 16:38.
Oi Katia,
Posso colocar essa correção no Poster, como você colocou? Desculpe, entendi errado... mas enviei e foi aprovado. Como fazer? Pensei que fosse uma criação sua de uma nova abordagem metodológica de investigação. Tudo bem... o fato de ser uma expressão da corporeidade que revela a sua inscrição cultural não pode ser uma forma de você abordar essa inscrição que revela expressão na cultura como um método de pesquisa? Porque não? Não sei, posso está sendo totalmente ignorante ou não... desculpe, sei que você sabe o que está dizendo. Mas pode ser que eu esteja vendo algo que você não, ou não. Não sei, entendi assim...
Diga algo or favor. Vou pensar porque pensei assim...
Por
Gracilene Maria Daniel de Souza
em 8 de Julho de 2010 às 17:03.
Estou tentando entender porque pensei assim... Quando recitamos mantras na meditação, esse mantra exerce uma função de acelerador de partículas. Essas particulas aceleradas se chocam umas nas outras provocando uma colisão. Quando elas colidem a energia cristalizada é liberada, colapsada, ampliando o campo quântico de fótons, o campo quantico de luz. Quando esse campo é ampliado e observo um objeto, esse objeto é profundamente iluminado em suas partes obscuras, revelando-se suas particularidades sendo influenciadas por minha observação, nos sentimentos que sinto naquele momento. Inscrição para mim é algo que está tatuado, impregnado de forma cultual. Abordar essa inscrição, o que está inscrito, tatuado e a expressão que revela... pode ser a revelação do que estava escuro, na sombra e que ao ser iluminado por uma forte luz se revela, torna-se evidente no que precisa ser observado e transformado ou modificado, ou mesmo revivido do que foi bom, sei lá... pode ser uma idéia. Desculpe minha ignorância, mas acho que foi assim que pensei...
Por
Gracilene Maria Daniel de Souza
em 8 de Julho de 2010 às 17:10.
Por esse motivo entendi a Etnocorporeidade como um método de investigação e para falar a verdade, achei fantástico com toda minha ignorância...
Por
Gracilene Maria Daniel de Souza
em 8 de Julho de 2010 às 17:14.
Estou aqui gargalhando com minha ignorância... mas... e porque não???????
Por
Katia Brandão Cavalcanti
em 8 de Julho de 2010 às 18:55.
Esclarecendo mais uma vez. Etnocorporeidade é um conceito que se refere a um fenômeno cultural. Para ser investigado, precisa de uma abordagem metodológica adequada. Nós estamos desenvolvendo um tipo de Etnofenomenologia para investigar etnofenômenos, entre eles, as etnopoieses. Os estudos transdisciplinares exigem aprofundamentos em diferentes abordagens metodológicas de pesquisa.
Por
Gracilene Maria Daniel de Souza
em 11 de Julho de 2010 às 22:02.
Boa noite Katia,
Sei que está certa. Estava apenas tentando justificar como pensei. E realmente entendi assim e não tenho vergonha de assumir em público meu erro... Quando penso que as coisas estão indo bem, aí bum...
Parece que tem na minha vida uma Elfa malígna, pois quando penso que estou fazendo um grande feito, divulgando a grandiosidade da mestra que escolhi para me orientar, faço uma grande caca. Mais uma... Engraçado como sempre acontece assim...
Mil perdóes, mais a intenção sempre foi divulgar sua grandiosidade e o orgulho de ter tido como orientadora. Enfim, vou consertar o erro. Fique tranquila, pois foi eu quem entendi e escrevi errado. Vou fazer de tudo para corrigir...
Um caloroso abraço,
Gracilene
Por
Gracilene Maria Daniel de Souza
em 11 de Julho de 2010 às 22:10.
Mas não vou desistir, vou continuar estudando, agora com mais atenção e antes perguntar para não repetir bobagens. Queria fazer uma boa surpresa e fiquei feliz pelo resumo ter sido aprovado,,, mas a alegria durou pouco...
Mas vou corrigir...
Espero que seja mais uma vez compreensiva, como sempre foi com um grandioso coração que sei que tem...
Por
Gracilene Maria Daniel de Souza
em 12 de Julho de 2010 às 16:52.
Katia, boa tarde!
Tomada de decisão: Não vou perder tempo nem arriscar fazer a correção e tentar enviar para a organização do SBPC, achando que vou ser atendida, pois está bem claro em suas normas que:
Atenção:
O resumo que estiver em análise, ou estiver aceito ou recusado, não poderá ser alterado nem substituído, pelos autores, para reavaliação. A inscrição não será cancelada e não haverá devolução do valor pago. O inscrito cujo resumo for recusado permanecerá inscrito na Reunião, mas não poderá apresentar o trabalho nem alterar ou substituir o resumo. Dessa forma, lembramos o quanto é importante a leitura das Normas de inscrição e Normas para envio de resumo, clara que o que será publicado em anais é o resumo enviado que passou pela correção e foi aprovado, não podendo ser corrigido em mais nada.
Fazer a correção apenas no Pôster, de nada adiantará, pois se for apresentado, a publicação nos anais do evento sairá do que foi enviado, com o erro. Portanto, se o Pôster não for apresentado o resumo não será publicado. Minha decisão é não apresentar o Pôster. O n° 846 – Educação – dia 30/julho/2010, 6° feira – setor III ou IV ficará vazio. Para mim, mais importante que a publicação de um resumo em anais acadêmico é sua vida, seu trabalho sério, seu esforço ao longo da vida com os estudos e a responsabilidade que tem com a educação. Não tenho o direito de publicar algo em um evento acadêmico desse porte, comprometendo o seu nome.
Muita gente, quando ler isso que estou escrevendo, pode pensar, “nossa, que atitude bonita e tal e tal”, mas na realidade não é nada disso. Estou apenas sendo justa, isto é, fazendo justiça. As pessoas pensam que fazer justiça é apenas prender alguém que fez um assassinato ou um roubo. Mas não é. Como penso o quanto foi injustiçada, sendo culpada pelo erro das pessoas que não assumiam, não posso fazer a mesma coisa. Até porque seria contrária ao que prego. Não estaria coerente no meu pensar, falar e agir, como Uma Goswamir falou em relação ao exemplo da atitude comportamental de Gandhi, citado por seu marido no seu livro “O Médico Quântico”. Pensar de uma forma, falar de outra e agir de uma terceira forma seria incoerência de minha parte, indo de encontro ao que aprendo.
Não pense que está sendo fácil para mim, pois se existe uma coisa que detesto é errar. E tomar essa atitude de assumir um erro está sendo um desafio de minha coragem, principalmente publicamente. Sou perfeccionista demais e parece que errar com você tem sido uma constante, não consigo entender porque... e talvez sim. Quando falei da Elfa maligna, essa Elfa sou eu mesmo, que fico me boicotando, como uma fuga de minha própria missão ou uma forma de violência passiva invisível, com uma ação inconsciente, onde faço gerar uma reação visível consciente, o colapso quântico, o visível que as pessoas vêem como sua explosão, isentando-me da culpa, tipo assim, ressoando como um eco, pois pulsou na mesma freqüência dessa energia. Para mim, está sendo uma oportunidade de perceber essa maldade em minha vida, que preciso observar com mais atenção e transformar agora. E para você, a transformação dessas ações de violência passiva, usando você com instrumento dos vícios emocionais das outras pessoas, onde as pessoas a culpavam de seus insucessos, por não ter a coragem de assumir seus erros em relação a você, provocando sofrimento em sua vida. Não quero ser isso. Admiro-lhe demais para fazê-la sofrer. Não posso ser igual, tenho a missão de fazer diferente. Não posso permitir a reação, e sim, uma ação diferenciada, para não ressoar.
Quando falei que tinha a intenção de mostrar a sua grandiosidade, e é verdade. Mas lembrei de uma famosa frase antiga que diz o seguinte: “De boas intenções o inferno está cheio”. Lembrei também da teoria dos contrários de Lao Tzu, que diz o seguinte: “O que aparenta ser superficialmente, profundamente é exatamente ao contrário”. Pensando assim, será que minha intenção era essa mesma? Vou refletir profundamente sobre tudo isso. O que quero deixar para a posteridade em relação ao que aconteceu é o sentimento de fazer justiça e a coragem de assumir um erro cometido como um exemplo a ser seguido. Mais importante do que o resumo que escrevi é a atitude de querer mudar. Chorei bastante de ontem para hoje, mas não pelo resumo que não será publicado e nem pela apresentação do Pôster, que não acontecerá. Nunca apresentei um pessoalmente e ainda não sei como é o sentimento disso. Apenas tive um Pôster apresentado por outra pessoa, lembra? Mas o choro foi pelo fato de provavelmente tê-la magoado e feito você sofrer. Portanto, a decisão é essa, não apresentar o Pôster e ponto final.
Eventos não faltarão e no próximo com certeza terei mais cuidado, muito mais cuidado. Se a posteridade julga o mestre pela qualidade do discípulo, serás julgada suprema pela qualidade de minha atitude. Entendo a sua rigorosidade da qual acho correta, por isso chegou aonde chegou. Mérito seu e por isso merece meu aplauso. Obrigada por essa oportunidade.
Calorosamente,
Gracilene
Por
Gracilene Maria Daniel de Souza
em 12 de Julho de 2010 às 16:58.
Você nunca sabe que resultados virão da sua ação. Mas se você não fizer nada, não existirão resultados." ( Mahatma Gandhi )
Para comentar, é necessário ser cadastrado no CEV fazer parte dessa comunidade.