O que há de transdisciplinar no jogo de areia? Concebido inicialmente dentro da psiquiatria e depois desenvolvido dentro da psicanálise, o jogo de areia já integra algumas abordagens transdisciplinares. Abrimos este espaço para a troca de experiências e reflexões sobre projetos inovadores que incluem o jogo de areia.
Comentários
Por
Gracilene Maria Daniel de Souza
em 21 de Abril de 2010 às 01:25.
Conhecer primeiramente seu corpo, seu meio ambiente mais próximo, o reino vegetal e animal de sua terra natal... (pág. 34) O "mão na massa", a concretude da ação através das próprias mãos, mobilizando as energias criativas fazendo fluir novamente a força da imaginação. O papel importante que desempenha a imaginação com a inter-relação de componentes materiais, físicos e psíquicos. Ainda estou lendo este livro, muito no início, página 42. Muito interessante. Você sempre me colocando para pensar e pesquisar. A boa mãe sempre familiarizando os filhos com a essência da "mãe natureza", externa e internamente. Que pergunta interessante: "O que há de transdisciplinar no jogo de areia?" A configuração do poder curativo e transformador da imaginação, [...] o imaginar, em sentido figurado, a caixa de areia como o vaso alquímico onde se realiza a transformação da substância psiquica. (pág. 42).
Esse livro parece que foi escrito para mim, tenho me auto avaliado todo tempo que leio e re-leio algumas páginas ou parágrafos... Realmente estamos precisando de boas perguntas para nossos projetos, vou refletir isso mais uma vez... vale a pena pensar mais uma vez... e outra vez...
Aprendemos a captar a intenção por uma conexão com o coração. Alinhar o que sentimos com o que pensamos e com o que queremos verbalizar... Coerência do sentir, pensar, falar e agir...
“O RECONHECIMENTO DE QUE NOSSAS MENTES VÃO ALÉM DOS CERÉBROS NOS LIBERTA. NÃO ESTAMOS MAIS PRESOS AOS LIMITES DAS CAIXAS CRANIANAS, COM MENTES SEPARADAS E ISOLADAS UMAS DAS OUTRAS. NÃO ESTAMOS MAIS ALIENADOS DE NOSSOS CORPOS, DO NOSSO AMBIENTE E DAS OUTRAS ESPÉCIES. ESTAMOS TODOS INTERCONECTADOS COM TUDO O QUE EXISTE”. Rupert Sheldrake
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