Kátia, minha Mestra, demais Comunitários (ops....)

Conheci o Jefferson Jurema lá pelos anos 80, em Manaus, durante disputa do Norte/Nordeste do Pentatlo Nacional. Éramos ligados, então, ao Atletismo... Com alegria, hoje fico sabendo de uma pesquisa que estará apresentando na SBPC, agora, em Julho... Futebol jogado, não disputado... não sei porque lembro muito o Listello, em sua metodologia, nos apresentada pelo Laércio Pereira, com a tradução do livro do Mestre - Educação pelas atividades físicas, desportivas e de lazer, EDUSP, 197?... 

Lembrando, para que não leu: criação de Clubes de Esportes; as equipes se enfrentam, numa primeira disputa; na segunda, a que perdeu, começa com a diferença do placar; estão, então, iguais! como vai terminar, igualadas as condições nas diferenças? teóricamente, deveria ser empatada... iguais, sem vendedores e/ou vencidos... mas esporte é ’agon’ e este se soprepõe ao ’ludus’... Isso, nossos índios já sabiam...e nós, somos os civilizados!

Está em meu Blog http://colunas.imirante.com/leopoldovaz/

Comentários

Por Edmilson Ferreira Pires
em 1 de Julho de 2009 às 18:12.

Leopoldo e demais colegas, não vejo como uma sobreposição do "agon" sobre o lúdico, mas sim como possibilidade desse lúdico se manifestar. Observando que a partir de Schiller eu vejo o lúdico como uma dimensão humana. Precisamos é estudar com maior profundidade esse homem que joga, daí então poderemos compreendê-lo melhor em sua corporeidade, sua ludicidade e sensibilidade.

Edmilson Pires

Por Kadydja Karla Nascimento Chagas
em 2 de Julho de 2009 às 12:00.

Vamos dialogar sobre animus e anima no lúdico?

Por Katia Brandão Cavalcanti
em 3 de Julho de 2009 às 06:42.

Para esta discussão, a compreensão do estado emocional é fundamental. O que caracteriza um estado esportivo diferente de um estado lúdico? É possível um incluir o outro? Quais os exemplos concretos que emergiram nessa Copa das Confederações que seriam interessantes para analisarmos aqui? O que aconteceu com o gol do Lúcio? Precisamos aprender a olhar as emergências no nosso cotidiano, uma vez que a ludicidade e a esportividade estão presentes no nosso modo de existir no mundo e com o mundo. E o que dizer sobre a final da Copa do Brasil vivida pelos jogadores e torcedores em Porto Alegre e São Paulo? Estaríamos aqui entrando na questão dos territórios e das territorialidades do lúdico e do lazer. Há muito para investigarmos nesse campo...


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