Pessoal, sugiro entrar no CEV Leis e dar uma olhadinha nas ’sugestões’ de (des)construção do Congresso CEV... espaço aberto, café científico, sala aberta, aquário, desconferencia... como organizar e propor um tema... espaços reservados para quem vier,
Principios de organização/funcionamento:
1) Seja quem for que veio, é a pessoa certa;
2) O que quer que aconteça, é apenas aquilo que deveria ter acontecido;
3) Quando quer que comece é na hora certa;
4) Quando acaba, acabou;
E acompanhando a Lei dos Dois Pés afirmando que, "Se a qualquer momento você encontra-se em qualquer situação onde você não estiver nem aprendendo ou contribuindo – use seus dois pés e dirija-se para um lugar mais ao seu gosto".
O Que Vamos Fazer:
Conversações - Interações verbais entre humanos envolvendo conceitos concretos e abstratos para a elaboração de conteúdos individuais de percepção da realidade.
Conversa + Ação - A conversação, quando acontece de modo intenso e verdadeiro, geralmente nos leva à ação. O conhecimento construído em uma conversação motiva, mobiliza e instiga os participantes a quererem mais, buscando novas experiências para enriquecer e alimentar o processo.
Em seu modelo mais evoluído a conversação segue um fluxo dinâmico e harmônico onde duas ou mais pessoas apresentam seus pontos de vista na construção de um aprendizado conjunto.
Uma conversação bem-sucedida transcorre em um equilíbrio de interesses pessoais pela relevância do assunto e termina com uma agradável sensação de conhecimento construído colaborativamente.
Comentários
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Sheila Franca de Castro
em 7 de Abril de 2010 às 13:09.
Experimentando situações vivênciais na escola
O ano letivo de 2010 iniciou com vários conflitos dentro da escola que realizo minha prática. estava inquieta, pois confesso que o espaço de construção de saber necessita de harmonia entre os pares, é fato que nem sempre todos estão em perfeita sintonia e acredito que se temos uma intenção ( idéia) que pode vir a contribuir para desfazer essas situações prejudiciais devemos partir para ação. Tomei a iniciativa e pedi para fazer um dinâmica em um momento de centro de estudos (reunião dos professores). Toda dinâmica se baseou no que conheço e penso sobre a corporeidade. Este momento teve a duração de no máximo 10 minutos, esse tempo foi precioso para todos, alguns chamaram de regressão...Pedi apenas que relembrassem em suas estórias de vida, imagens, sons, cheiros, toques, paladares que os remetessem a estados de prazer, amor e felicidade. Lembranças de um corpo vivido que alimentariam seus corações de amor, esperança e coragem. pedi que relatassem suas viagens e muitas colegas estavam com lágrimas nos olhos, porque puderam experimentar novamente as sensações revividas. Destaco a recordação de uma colega que mencionou um objeto de prazer - uma bacia de alumínio onde brincava e tomava banho quando pequena. Houve uma pequena avaliação, mas todas nós que já havíamos tomado banho de bacia ficamos mais unidas
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Ana Lucia de Araújo
em 7 de Abril de 2010 às 21:02.
Sheila,
Estava vivendo quase o mesmo conflito. Isso estava me deprimindo e me deixando meio engessada. Mas, continuei buscando espaço. Consegui um espaço pequeno para desenvolver alguma dinâmica vivencial. Por isso, aproveitei um espaço para um baile do carnaval na primeira reunião pedagógica. Foi uma festa de encantamento. Encontrei também espaço em uma sala de aula para desenvolver um projeto do Jogo de Areia. Num instante encontrei trabalho dentro da escola. Meu tempo está pequeno. Termina o expediente e sobra trabalho. Hoje, por exemplo, não parei. Estou me sentindo útil e viva. Estou feliz e disposta a enfrentar novas possibilidades de formação e autoformação
Abraços
Ana Lucia
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Katia Brandão Cavalcanti
em 7 de Abril de 2010 às 23:45.
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