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A DANÇA CENICA E SUA HISTORIA   minicursos

 

Minicurso Caminhos da dança cênica: do ballet romantico à dança moderna Prof. Dr. Ralf Stabel Professor e pesquisador da dança. Diretor da Staatliche Ballettschule Berlin und Schule für Artistik – Alemanha. Docente de dramaturgia da dança e história da dança na Palucca Schule Dresden – Hochschule für Tanz e de Dramaturgia da Arte na Hochschule für Schauspielkunst Ernst Busch Berlin. Doutor em Ciências da Dança pela Universität Bremen Alemanha. Mestre em teatro e coreografia pela Theaterhochschule Hans Otto Leipzig. Ementa As palestras, educativas e informativas, expandem o conhecimento sobre a dança em relação ao contexto histórico. O participante se tornará mais apto para melhor compreender a história do movimento artístico. O clássico é impensável sem o romantismo, o moderno não pode ser explicado sem o clássico, o contemporâneo só é compreendido através da continuação do moderno. O futuro da dança, que os alunos também irão moldar, só é existente através da Dança Atual, a qual é a soma da história da dança. • “Dança e emoção -morrer de um coração partido” - a base do ballet romântico em diferentes exemplo. • “Dança e técnica - Odette, uma máquina de dança” - o ballet clássico. • “Dança e escândalos – no grupo mais inovador do Século 20 - a dança moderna pela fase do Ballets Russes. O afastamento da ação/história no balé neoclássico. • “O centro do palco é onde eu estou” - a dança moderna com as protogonistas Mary Wigman, Martha Graham e outros” Carga Horária: 15 horas Auditório do Campus Brasília 27 à 30 de novembro 18:00 às 21:15 horas Minicurso Escritas de dança no Brasil: pensando histórias e memórias Profª Drª Luciana Ribeiro Professora, pesquisadora, artista e militante da dança. Docente do IFG, Coordenação de Artes. Membro do NETEFH - Núcleo de Estudos sobre Trabalho, Educação e Formação Humana, IFG/CNPq. Doutora em História pela UFG (2010), com investigação nas interfaces entre a História e a Dança. Mestre em Pedagogia do Movimento/Educação Física pela UNICAMP (2003). Ementa Apontamentos e reflexão crítica sobre o desenvolvimento da dança no Brasil, a partir da análise das escritas de história da dança nacional, identificando a natureza das mesmas como memória e como história e os possíveis desdobramentos de ambas para a constituição do cenário de produção e apropriação do conhecimento dança, particularmente o local e regional. Carga horária: 6 horas Auditório do Campus Brasília - IFB 29 e 30 de novembro 14:00 às 17:30 horas

Comentários

Por Samara Moura
em 22 de Março de 2013 às 16:23.

 

O uso da dança como prática pedagógica favorece a criatividade, além de favorecer no processo de construção de conhecimento, é importante refletir sobre a importância da dança na escola, como instrumento de socialização, para a formação de cidadãos críticos, participativos e responsáveis. A dança, sendo uma experiência corporal, possibilitará aos alunos novas formas de expressão e comunicação, levando-os à descoberta da sua linguagem corporal, que contribuirá para o processo ensino aprendizagem.

A dança tem suma importância para alcançar os objetivos da Educação, um deles sendo o desenvolvimento dos aspectos afetivo e social, portanto esta prática propicia ao aluno grandes mudanças internas e externas, no que se refere ao seu comportamento, na forma de se expressar e pensar.

Nesta perspectiva, PEREIRA (2001) coloca que:

(...)“a dança é um conteúdo fundamental a ser trabalhado na escola: com ela,pode-se levar os alunos a conhecerem a si próprios e/com os outros; a explorarem o mundo da emoção e da imaginação; a criarem; a explorarem novos sentidos, movimentos livres (...). Verifica-se assim, as infinitas possibilidades de trabalho do/ para o aluno com sua corporeidade por meio dessa atividade”.

 Não há como opor-se que a dança contribui no processo ensino aprendizagem. Por meio dessa arte adquiri-se um desenvolvimento gradativo, com melhora no rendimento escolar, mudança positiva no comportamento, entre muitos outros aspectos, devido à dança ser uma atividade completa que exercita corpo, mente e alma. Por isso é necessário a introdução dessa arte nas escolas, a fim de que as crianças tenham acesso à arte e à cultura.

Por Monica C. M. Souza
em 23 de Março de 2013 às 21:41.

Car@s

Profissional de Educação Física NÃO é profissional de Arte. Muito menos é professor de artes ou de qualquer tipo de atividade artística dentro ou fora do contexto escolar. Artes e Educação Física são áreas autônomas do conhecimento humano, são profissões distintas, com objetivos de intervenção totalmente  diferentes.

Sobre o comentário acima:"Por isso é necessário a introdução dessa arte nas escolas, a fim de que as crianças tenham acesso à arte e à cultura."

Faz-se necessário esclarecer que o comentário não tem nada a ver com a área, disciplina ou profissionais de Educação Física, pois estes profissionais NÃO são professores de Artes (Dança, Teatro, Música e Artes visuais) nas escolas.  A formação acadêmica em Artes é específica e se dá em Graduações e Pósgraduações em Dança, Teatro, Música e Artes Visuais. (Vide Diretrizes Curriculares Nacionais e leis Federais e outras legislações do Mec).

A Educação Física  por sua vez é um curso totalmente diferente, é da área da saúde e não tem nada a ver com arte.

A dança na educação física é apenas uma atividade física, um exercício instrumental, assim como a ginástica, as lutas e o esporte visam na abordagem desta área,  bem estar, saúde, coordenação motora, condicionamento físico e emagrecimento.  Um exemplo de dança enquanto atividade de educação física são as  ginásticas travestidas de dança nas academias (são exercícios como as atividades físicas aeróbicas como aero-axé, aero-funk e outros)

Dança enquanto  linguagem  e expressão artistico-cultural,  dança enquanto arte,  para  espetáculos e apresentações cênicas, para um público dentro ou fora da escola, são atividades do artista e professor de artes  NÃO tem nada a ver com educação física.

E não adianta insistirem...

Já vi vários casos aqui nesta lista de profissionais de educação física anti-éticos que defendiam a usurpação das competências acadêmico profissionais da área de artes por profissionais de educação física e hoje tem que engolir sapos e ficar em silêncio, pois “descobriram” que estavam errados (muitos na verdade já sabiam disso mas tentavam enganar as pessoas por conveniência para se beneficiar)...

São vários casos... Mas tenho um exemplo lastimável de uma professora de educação física de Goiânia que participa desta lista, que vivia pagando mico defendendo que quem deveria dar aulas de dança e de arte nas escolas deveria ser o profissional de educação física.... Chegou ao cúmulo desta pessoa publicar artigos onde ofendia os profissionais da área de Artes, inclusive pessoas de renome da Dança e da Arte no Brasil. Na sua ignorância ela chamava os profissionais de Artes de pessoas “equivocadas”, “essas pessoas das artes”.....E tinha a cara de pau de convocar os profissionais de educação física a USURPAREM (roubarem) as competências da área de Artes.

Afirmava equivocadamente que os profissionais da área de Artes colocavam os profissionais da educação física como sendo da área da Saúde...  Demonstrando o cúmulo da ignorância,  falta de ética e de conhecimento sobre a legislação profissional, pois  é a LEI que determina que os profissionais de educação física são profissionais da área da SAÚDE. E não sei que mal há nisso!

Esta  mesma professora de educação física anti-ética defendia que o ensino da arte na escola era “genérico” e que poderia ser dado por "qualquer um" inclusive profissionais de educação física.  A ignorante desrespeitava e tentava descredibilizar a formação acadêmica em Arte e Dança no Brasil e no mundo.

Lamentavelmente e com certeza por desconhecimento da banca de seleção de concursos, esta mesma pessoa conseguiu entrar como docente em um curso de LICENCIATURA em Dança, irônico não? Pois as graduações em Dança pertencem à área de Artes. A mesma área que ela ofendia em artigos, cujos profissionais ela tentava descredibilizar. É muito ESTRANHO também pois ela tentava  prejudicar e descredibilizar os licenciados em dança, defendendo que  professor de dança e de arte deveria ter formação em educação física...

Sim é realmente ridícula essa história.

Agora o mais absurdo é que esta mesma professora de educação física, agora  tenta FINGIR que é profissional e professora de Artes. Como assim?!!!! Só rindo mesmo não? Oportunismo ou memória curta? Como se tudo que ela fez fosse apagado....

Esta história serve de exemplo aos desavisados, pois toda a comunidade acadêmica da  Arte sabe do caso desta professora antiética de educação física  de Goiânia que ofendia e desrespeitava a área  e os profissionais de Artes e agora  "estranhamente"  tenta  FINGIR ser da área de Artes....Vergonha isso não?.

Ainda bem a comunidade academica não tem amnésia ...


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